Sobre a resposição das aulas

A APLB-Sindicato repudia com veemência a forma autoritária, impositiva como a SECULT está tratando a reposição das aulas sem ouvir a APLB-Sindicato e a comunidade escolar.

 

A diretoria da APLB informou na SECULT que não havia nenhuma negativa por parte da categoria em repor as aulas e que deveria prevalecer a democracia e a autonomia da escola ouvindo a comunidade escolar (professores, coordenadores pedagógicos, demais profissionais da educação (de carreira e terceirizados) e os gestores. Deixamos claro também que esse procedimento, em nenhum momento, exime o papel do Secretário da Educação, do Sub-Secretário da Educação e  da ação da SECULT enquanto Órgão Executor da Política Municipal de Educação e do Plano Municipal da Educação, até porque a SECULT tem como um dos seus princípios: Educação com Amor: respeito à Dignidade e à Autonomia.

 

Queremos informar também que a reposição das aulas são no máximo de 10 (dez) dias e não 11 como está sendo imposto, uma vez todos estavam nas suas unidades escolares nos dias 08 e 22 de fevereiro e  os CMEIS, que houve greve da FASEC.

 

Queremos destacar que a APLB-Sindicato em momento nenhum foi intimada da existência de qualquer propositura de ação referente a discussão de legalidade ou não da paralisação, até porque, em sendo intimados, a ação já perdeu o objeto uma vez que a paralisação já foi suspensa.

 

Para discutir sobre os encaminhamentos do movimento, inclusive as reposições das aulas, convocamos os representantes de escolas ELEITOS para reunião do dia 16/03 – dia da paralisação nacional -, às 14 horas, na sede da APLB. Pela manhã também estaremos no debate sobre Plano de Carreira e PSPN, na Faculdade Olga Mettig.

 

 

 

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