Estudantes da rede estadual realizaram novas manifestações em vários pontos de Salvador, na manhã desta sexta-feira, 15
O atraso de salários de funcionários terceirizados que atuam nas escolas estaduais foi motivo da realização de novas manifestações de alunos dos colégios estaduais em diversos pontos de Salvador, na manhã desta sexta-feira (15).
Mais uma vez diretores da APLB-Sindicato prestaram apoio e participaram da concentração realizada na área do Extra Paralela, e da caminhada que seguiu até o Centro Administrativo da Bahia. Outros grupos de estudantes se manifestaram na região de São Joaquim, Campo Grande e Avenida Sete.
A APLB-Sindicato cobra do governo estadual maior atenção para os trabalhadores em educação e reafirma a defesa de que só o concurso público trará dignidade ao setor.
Veja Mais
- Estudantes protestam no CAB contra falta de aulas na rede estadual
- Estudantes fecham rua em protesto na Pituba
- Estudantes fazem protesto na região do Iguatemi; veja boletim de trânsito
- Estudantes de cinco escolas fazem protesto em Itapuã e pedem melhorias
Fotos: Getúlio Lefundes
Notícias anteriores:
Estudantes protestam em apoio aos funcionários de escolas terceirizados
Fotos: Getúlio Lefundes
Por conta do atraso de salários de funcionários terceirizados que atuam nas escolas estaduais, novas manifestações de alunos dos colégios estaduais ocorrem em Salvador e em diversas cidades do interior. Na manhã desta quinta-feira (14), diretores da APLB-Sindicato prestaram apoio e também participaram da manifestação com estudantes do Colégio Estadual Odorico Tavares e Colégio central da Bahia que começaram um protesto no Campo Grande e caminharam em direção a Av. Sete.
Os dirigentes da APLB-Sindicato exigem do governo estadual maior atenção para os trabalhadores em educação e consideram que só o concurso público trará dignidade ao setor. A APLB está tentando junto à Secretaria Estadual de Educação uma resolução o mais rápido possível no sentido que governo estadual, empresas de terceirização e funcionários terceirizados cheguem a um denominador comum para que as aulas e, em consequência, os estudantes, não sejam penalizados.