APLB participa da marcha em defesa dos direitos e da democracia 

APLB participa da marcha em defesa dos direitos e da democracia 

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Trabalhadores em educação e de vários outros setores foram às ruas na tarde desta quinta-feira (22) para participar de mais uma manifestação em defesa dos direitos e da democracia. A mobilização foi iniciada com a concentração no Campo Grande, de onde a caminhada seguiu ganhando cada vez mais participantes até chegar à Praça Castro Alves, no início da noite. A APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia participou da mobilização organizada pela CTB e as principais centrais sindicais e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de atender uma convocação da CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. O ato contou com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff, do ex-ministro Jaques Wagner e  do governador Rui Costa.

Paralisação Nacional

Na educação foi Dia de Paralisação Nacional, convocada pela CNTE  e a APLB participou ativamente da marcha para protestar contra as perdas de direitos trabalhistas e contra o golpe à democracia.  O ato foi em defesa da Lei do Piso Nacional do Magistério e contra os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PLP 257, que limita Planos de Carreira; a PEC 241, que congela o Piso do Magistério; o PL 4567, que desvincula os Royaltes do Petróleo para a Educação; a Reforma da Previdência e a Lei da Mordaça.

Com faixas, cartazes e muita disposição de luta os educadores marcharam em defesa dos direitos e da democracia. A ordem é não aceitar a perda de direitos dos trabalhadores e o ataque às áreas sociais, e manter a luta em defesa da educação pública de qualidade para todos os brasileiros.

Fotos: Getúlio Lefundes e Jessica Menezes

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Paralisação Nacional na quinta (22). Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada

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Paralisação Nacional, na quinta-feira, 22 de setembro. Concentração às 15h, no Campo Grande, seguida de caminhada. Em defesa da Lei do Piso Nacional do Magistério e contra os projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PLP 257, que limita Planos de Carreira; a PEC 241, que congela o Piso do Magistério; o PL 4567, que desvincula os Royaltes do Petróleo para a Educação; a Reforma da Previdência e a Lei da Mordaça. Concentração no Campo Grande, às 15h, seguida de caminhada. Juntos podemos mais!

“A APLB-Sindicato, junto com a CTB e as demais centrais sindicais, permanecerá na luta incansavelmente para barrar o retrocesso de direitos, consequentes desses projetos nocivos atualmente em tramitação no congresso Nacional. Permanecemos firmes, na  defesa da valorização dos trabalhadores públicos, por serviço público de qualidade para nossa população.” Professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato

“A CTB encabeçou a construção do Movimento Nacional em Defesa do Serviço Público, constituído por centrais sindicais e confederações, entre elas a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). A Jornada Nacional de Lutas, ocorre de hoje, dia 12,  até 15 de setembro, em Brasília, com o intuito de envolver trabalhadores públicos e privados do Brasil, bem como dialogar com a sociedade acerca das ameaças impostas pela agenda neoliberal do novo governo. Em campanha no Congresso, a Central obteve o apoio de parlamentares, entre eles, o senador Paulo Paim (PT-RS) e a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), para a criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, que será lançada nesta terça-feira (13), às 14h, no Senado”, informa a professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato.

Servidores públicos das três esferas de poder estão mobilizados contra uma série de projetos em tramitação no Congresso Nacional que promove o desmonte do serviço público no Brasil e retira direitos dos trabalhadores da área. O funcionalismo público está em crise com as medidas colocadas em pauta pelo governo Michel Temer, que pretende pagar a conta da crise sacrificando o trabalhador. Em defesa dos servidores públicos, a CTB se uniu à categoria e desde então vem realizando atividades nos municípios, estados e Distrito Federal, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a classe para combater projetos de lei que retiram direitos trabalhistas e sociais, penalizando os trabalhadores e os serviços prestados à população.

Outras centrais, entre elas, a NCST; UGT; CUT; Força Sindical; CSB; CSP-Conlutas e Pública, somaram-se à luta e o movimento criou a Jornada Nacional de Lutas, com um calendário de mobilizações para denunciar os ataques ao serviço público, por meio de propostas nocivas, como a PEC 241 (que congela gastos públicos por 20 anos e reduz recursos para servidores e as áreas de Saúde, Educação, entre outras), o PLP 257 (que ataca estruturalmente os trabalhadores e o serviço público, com redução, entre outras coisas, de despesas com pessoal) e o PLS 559(que pode extinguir o serviço público no Brasil).

“Realizamos diversos atos na Câmara, Senado, nos estados, numa campanha intensa contra o retrocesso de direitos promovidos por estas propostas em tramitação. A CTB atua incansavelmente para barrar esses projetos nefastos que visam acabar com o funcionalismo público no Brasil. Nossa central seguirá firme na luta em defesa da classe trabalhadora e do País”, declarou João Paulo Ribeiro (JP), Secretário do Serviço Público e dos Trabalhadores Públicos da entidade.

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APLB-Sindicato explica a mobilização de 12, 13 e 14 de setembro. Lembre-se: a paralisação nacional é no dia 22

“Companheiros e Companheiras,

A APLB-Sindicato enfatiza que a paralisação geral é no dia 22 de setembro, como já está informado a algum tempo no site da entidade.

Informamos que nos dias 12, 13 e 14 de setembro  haverá mobilização em defesa dos trabalhadores e do serviço público nacional. As centrais sindicais (CTB, CUT, NCST, UGT, Força Sindical, CSB, CSP-Conlutas, e a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil), e demais entidades que representam os trabalhadores do setor, promovem a “Jornada Nacional de Lutas em Defesa do Serviço Público” rumo à greve geral.

A mobilização desses três dias é para combater projetos de lei que retiram direitos trabalhistas e sociais, penalizando a categoria e os serviços prestados no País, atualmente em tramitação no Congresso Nacional. O movimento definiu um calendário de mobilizações para denunciar os ataques aos Serviços Públicos, promovidos por propostas nocivas, entre elas, a PEC 241 (congela gastos públicos por 20 anos e reduz recursos para servidores e as áreas de Saúde, Educação, entre outras), o PLP 257 (que ataca estruturalmente os trabalhadores e serviço público, com redução, entre outras coisas, de despesas com pessoal) e o PLS 559 (que ameaça extinguir o serviço público no Brasil).

Nos dias 12, 13 e 14 de setembro haverá um acampamento em Brasília. Na terça-feira (13) tem o “Ato Unificado” de todas as centrais, confederações, federações e movimentos sociais e estudantis. Na quarta-feira (14), as entidades realizarão uma plenária para definição de Greve Geral do Funcionalismo Público. No dia 15, quinta-feira, ocorrerá uma reunião com as lideranças das entidades envolvidas para um balanço das atividades.

A APLB-Sindicato, junto com a CTB e as demais centrais sindicais, permanecerá na luta incansavelmente para barrar o retrocesso de direitos, consequentes desses projetos nocivos atualmente em tramitação no congresso Nacional. Permanecemos firmes, na  defesa da valorização dos trabalhadores públicos, por serviço público de qualidade para nossa população.”

Professora Marilene Betros, coordenadora-geral em exercício da APLB-Sindicato

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