Paralisação nacional contra o PLC 257/16. Manifestação na Praça da Piedade. Governo recua e faz acordo
Na manhã desta quinta-feira, 14 de abril, a APLB-Sindicato realiza um ato público na Praça da Piedade contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) 257/16 que retira direitos dos trabalhadores públicos municipais, estaduais e federais. A paralisação é nacional. Em Brasília, também nesta manhã ocorre ato público liderado pela CNTE.
O professor Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB-Sindicato informa que após negociações com a CNTE e outras entidades, o governo recuou em relação ao PLC 257/16, clique aqui e confira.
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A APLB-Sindicato convoca a categoria para paralisar as atividades nesta quarta e quinta-feira, e participar das ações agendadas pelo sindicato.
– Em Salvador, haverá uma aula pública sobre o assunto, nesta quarta-feira, 13, às 16 horas, no Colégio Central;
– Na quinta-feira, 14, a partir das 9 horas, na Praça da Piedade, um ato público.
O PLC 257/2016 ataca frontalmente os servidores e serviços públicos: acaba com concursos públicos, escancara a terceirização generalizada e congela salários, altera a LRF e as regras de Previdência Social.
Também dispõe sobre a Reforma da Previdência com a retirada de direitos, a demissão voluntária de servidores e o fim da regra de valorização do salário mínimo.
A APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia atende à convocação da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e das principais centrais sindicais do país que por unanimidade aprovaram a paralisação geral de todos os servidores públicos brasileiros nos dias 13 e 14 de abril e ato nacional em Brasília no dia 14, às 9 horas, com concentração no Congresso Nacional contra a tramitação do PLC 257/16 na Câmara dos Deputados.
A APLB-Sindicato, filiada à CNTE, segue firme na luta em defesa dos trabalhadores em educação e na manutenção dos direitos já conquistados.
Juntos, somos fortes!