Rui esteve em Brasília, na luta pelo Piso Nacional

O professor Rui Oliveira, coordenador geral da APLB-Sindicato, esteve em Brasília, participando de reuniões na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), da qual é secretário de Política Sindical, e com o presidente da Câmara de Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Na pauta de discussões a aprovação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
Na quinta-feira, 6 de dezembro, Rui foi o palestrante do Congresso da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), em Goiânia.
A reivindicação da CNTE é a criação de pisos diferenciados para os profissionais de educação em geral, com jornada de 30 horas semanais, sendo R$ 1.050 para os profissionais com nível médio e R$ 1.575 para quem tem curso superior.
A Comissão de Educação aprovou o relatório do deputado Severiano Alves (PDT-Ba) que atende, em parte, à proposta da CNTE de salário de R$ 900 para professores de nível médio e R$ 1.100 aos habilitados em nível superior e carga horária semanal de 25 horas.  Embora tenha aumentado para R$ 950 o piso para o nível médio, retirou o valor do nível superior. Além disso, criou uma regra de transição. Em 2008 e 2009 seriam incorporadas gratificações e vantagens ao salário com  jornada de trabalho de 40 horas. Somente em 2010 essas gratificações incorporadas seriam consideradas vencimento inicial e a jornada de trabalho seria reduzida para 30 horas.
É por isso que a CNTE, a APLB-Sindicato e outras entidades em defesa dos trabalhadores em educação se reúnem, fazem marchas e outras manifestações para pressionar os deputados a votarem o Piso Nacional pretendido para a categoria.

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