Itambé: secretária não presta esclarecimentos sobre descaso contra a Educação
Foto da sessão na Câmara de Vereadores de Itambé – autoria da delegacia sindical
A Delegacia Sindical da APLB de Itambé, denunciou na Câmara de Vereadores nos dias 04 e 11 de abril o descaso do Executivo à Educação pública municipal de Itambé.
Mesmo sendo o dia 11 uma sessão especial sobre EDUCAÇÃO, a atual secretária de Educação não compareceu para prestar esclarecimentos e, segundo ofício comparecerá a Câmara de Vereadores no dia 25 de abril.
Com este episódio, surge na cidade boatos de que a secretária irá com o objetivo de acabar com a APLB-Sindicato na cidade. “Segundo boatos ela teria afirmado que não somos registrados. Somos ilegais”, ressalta a diretoria da delegacia.
Na realidade, a secretária estaria com propósitos vingativos por conta das denúncias feitas pela Delegacia Sindical do Rio Verruga , em Itambé.
DENTRE ELAS:
- Agressões nos cartazes de boas vindas da Jornada pedagógica em algumas escolas, onde até dizer que os professores deveriam comparecer as aulas bem vestidos e com higiene e que são procrastinadores, fustrados e recalcados;
- Fechamento de Turmas;
- Transferência dos alunos da escola da zona urbana para a da zona rural sem infraestrutura; bancando até Ensino Medio que é obrigação do Estado, neste mesmo local;
- Falta de transporte Escolar para alunos do Quilombolas, que até hoje, final da I unidade ainda não compareceram as aulas;
- O Ensino Fundamental de 9 anos que a Secretária de Educação implantou de “boca” – até hoje não há nenhum documentado – nenhuma Resolução de implementação que tenha sido apresentada ao conselho de Educação, a Camara Municipal ou às Escolas: não houve reformulação do Projeto Político Pedagógico, da proposta Pedagógica, do Currículo e do Regimento Interno das Escolas para atender o Ensino Fundamental de 9 anos.
- Conselhos Presididos por pessoas que têm cargo de confiança;
- Falta de autonomia dos conselhos ligados à SMED;
- Legalidade dos conselhos;
- A qualidade e falta da merenda escolar;
- A cobrança de material escolar e ate de fardamento, pelas escolas públicas municipais e creches;
- Cadastramento do filho e irmão da secretária como monitores no programa mais educação;
- Por querer destituir o presidente do Conselho de Educação, apenas porque não trabalha mais a seu lado na SEC;
- Falta de prestação de contas do Fundeb e do Cae aos conselheiros desta entidade, movendo ate processo contra seus membros pelo fato do Sindicato não compactuar com a forma com que as coisas são feitas e com falta de tranparência, sendo que esta entidade e os conselheiros já solicitaram documentação para analise de todas as maneiras possiveis, inclusive via Câmara de Vereadores e via Promotoria Pública;
- Falta de transporte para alguns professores que trabalham na zona rural. Alguns tem que andar ate 13 km do ponto de ônibus para a escola, além de pagar para trabalhar e/ou se arriscarem pedindo carona;
- Por não cumprir vários artigos do velho plano de carreira e por engavetar a mais de um ano o novo plano construido com a participação dos representantes dos diversos segmentos, entre eles Executivo, Legislativo, sindicatos;
A diretora geral da delegacia a professora ALECCIENE GUSMÃO, afirma que a educação municipal de Itambé está vivendo um verdadeiro caos, mas que acredita que com a mobilização esta situação irá mudar e que a tão almejada Educação de qualidade chegará e junto com a ela a valorização de seus profissionais que em sua maioria absoluta hoje, recebem um salário mínimo como salário base.
Ela também ressalta que o apoio da Câmara de vereadores é muito importante neste momento. Afirma que “um mais um é sempre mais que dois” e que cada vereador com quem se possa contar, que verdadeiramente abrace a causa da Educação e de seus profissionais, se torna uma força na construção do novo quadro da Educação no município.
vereadores nos dias 04 e 11 de abril o descaso da Educação pública municipal de Itambé.
Mesmo sendo o dia 11, uma sessão especial sobre EDUCAÇÃO, a atual secretária não compareceu para prestar esclarecimentos, e segundo oficio comparecerá a Câmara de Vereadores no dia 25 de abril.
Com este episódio, ja surge na cidade boatos de que a secretária irá com o objetivo de acabar com a APLB-Sindicato na cidade. “Segundo boatos ela teria afirmado que não somos registrados. Somos ilegais”, ressalta a diretoria da delegacia.
Na realidade, a secretária estaria com propósitos vingativos por conta das denúncias feitas pela Delegacia Sindical do Rio Verruga , em Itambé.
DENTRE ELAS:
- Agressões nos cartazes de boas vindas da Jornada pedagógica em algumas escolas, onde até dizer que os professores deveriam comparecer as aulas bem vestidos e com higiene e que são procrastinadores, fustrados e recalcados;
- Fechamento de Turmas;
- Transferência dos alunos da escola da zona urbana para a da zona rural sem infraestrutura; bancando até Ensino Medio que é obrigação do Estado, neste mesmo local;
- Falta de transporte Escolar para alunos do Quilombolas, que até hoje, final da I unidade ainda não compareceram as aulas;
- O Ensino Fundamental de 9 anos que a Secretária de Educação implantou de “boca” – até hoje não há nenhum documentado – nenhuma Resolução de implementação que tenha sido apresentada ao conselho de Educação, a Camara Municipal ou às Escolas: não houve reformulação do Projeto Político Pedagógico, da proposta Pedagógica, do Currículo e do Regimento Interno das Escolas para atender o Ensino Fundamental de 9 anos.
- Conselhos Presididos por pessoas que têm cargo de confiança;
- Falta de autonomia dos conselhos ligados à SMED;
- Legalidade dos conselhos;
- A qualidade e falta da merenda escolar;
- A cobrança de material escolar e ate de fardamento, pelas escolas públicas municipais e creches;
- Cadastramento do filho e irmão da secretária como monitores no programa mais educação;
- Por querer destituir o presidente do Conselho de Educação, apenas porque não trabalha mais a seu lado na SEC;
- Falta de prestação de contas do Fundeb e do Cae aos conselheiros desta entidade, movendo ate processo contra seus membros pelo fato do Sindicato não compactuar com a forma com que as coisas são feitas e com falta de tranparência, sendo que esta entidade e os conselheiros já solicitaram documentação para analise de todas as maneiras possiveis, inclusive via Câmara de Vereadores e via Promotoria Pública;
- Falta de transporte para alguns professores que trabalham na zona rural. Alguns tem que andar ate 13 km do ponto de ônibus para a escola, além de pagar para trabalhar e/ou se arriscarem pedindo carona;
- Por não cumprir vários artigos do velho plano de carreira e por engavetar a mais de um ano o novo plano construido com a participação dos representantes dos diversos segmentos, entre eles Executivo, Legislativo, sindicatos;
A diretora geral da delegacia a professora ALECCIENE GUSMÃO, afirma que a educação municipal de Itambé está vivendo um verdadeiro caos, mas que acredita que com a mobilização esta situação irá mudar e que a tão almejada Educação de qualidade chegará e junto com a ela a valorização de seus profissionais que em sua maioria absoluta hoje, recebem um salário mínimo como salário base.
Ela também ressalta que o apoio da Câmara de vereadores é muito importante neste momento. Afirma que “um mais um é sempre mais que dois” e que cada vereador com quem se possa contar, que verdadeiramente abrace a causa da Educação e de seus profissionais, se torna uma força na construção do novo quadro da Educação no município.