EM CAMAMU, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLA LUTAM POR PLANO DE CARGO E CARREIRA UNIFICADOS

EM CAMAMU, FUNCIONÁRIOS DE ESCOLA LUTAM POR PLANO DE CARGO E CARREIRA UNIFICADOS

 

Em debate realizado nesta segunda (30/10) e terça (31/10), foi discutido o PL de nº 2.531/21, da deputada Rose Modesto (PSDB-MT), que trata do Piso salarial Nacional dos Trabalhadores em Educação e propõe piso dos funcionários equivalente a 75% do piso salarial do professor. Outro ponto destacado na atividade foi campanha por concurso público que a APLB vai lançar, a nível estadual, aliada a uma pesquisa que tem como objetivo saber o quantitativo de funcionários contratados efetivos, contratados terceirizados e Reda.

Com o apoio da APLB-Sindicato, funcionários que trabalham em escolas na cidade de Camamu, Bahia, lutam por um plano de cargos e carreira unificados, assim como expressa as metas 17 e 18 do Plano Nacional da Educação. Além disso, reivindicam a implementação do curso técnico pedagógico do Pro-funcionário.

São os funcionários saindo da invisibilidade para a visibilidade. Com isso, os funcionários assumem seu protagonismo como agente educacional no ambiente escolar”, afirma Nivaldino Félix, diretor executivo da APLB-Sindicato. 

No segundo dia, o encontro deu início à construção coletiva do Plano Unificado, com diretoria e funcionários opinando sobre a consolidação do plano único dos profissionais em Educação, além de outros assuntos pertinentes à categoria. Nesse sentido, é importante destacar a participação dos dirigentes regionais da APLB, professora Luciene Cardoso, diretora geral da APLB no município e o professor Altair Manoel de Jesus, diretor da APLB e figura histórica do movimento dos trabalhadores da Educação local.

“Hoje podemos dizer que estes trabalhadores já conhecem a sua importância para o funcionamento da escola e o seu protagonismo no caminho para o ensino laico e de qualidade”, pontuou Nivaldino. 

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