APLB-UAUÁ e o SINDSMU SE UNEM PARA MANTER AS AULAS DOS CURSISTAS DE PEDAGOGIA DA UNEB
Em reunião realizada na sexta-feira (2), às 9h, na sede da APLB-UAUÁ, com os professores da Rede Municipal que cursam a pedagogia da UNEB em Uauá, estiveram reunidos o coordenador da APLB, Francisco (Prolepses) , o vereador eleito, Osvaldo do Portal e o presidente do SINDSMU, Antônio Marcos, ouviram atentamente as reivindicações dos cursistas e do representante da UNEB e o professor e coordenador de Pedagogia PARFOR Uauá – Bahia, Tonivaldo Barbosa de Souza.
O coordenador, Tonivaldo Barbosa de Souza, leu o ofício nº 086 que recebeu do secretário municipal de educação cancelando, temporariamente, a cláusula segunda, Convênio 007/2010, que diz: “Hospedagem, alimentação e transporte para os professores durante o período em que os mesmos estejam exercendo atividades profissionais no Programa objeto desse Convênio, bem como o transporte para as visitas de observação do componente estágio curricular”, dizendo não dispor de orçamento para arcar com os compromissos firmados. Notificando, que houve uma queda, brutal, nos recursos do município (assim como em vários) e que a preocupação de imediato é com a folha de pagamento dos funcionário. Melhorando os repasses, retornará a cumprir o acordo.
Foi formada então uma comissão de acompanhamento.
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Na manhã da última sexta-feira (26), o coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco (Prolepses), usou da tribuna livre da câmara de vereadores para relatar as ações da APLB no segundo semestre e a LOA (Lei Orçamentária Anual), principalmente no tocante a Educação para 2013. Francisco iniciou conclamando o povo a participar das sessões. O coordenador destacou que é na câmara de vereadores que são aprovadas as leis que regulamentam nossas ações no município. Agradeceu o apoio e disposição dos atuais vereadores nas lutas da categoria e disse que buscará a mesma disposição dos novos eleitos. Também prometeu cumprir o que foi dito na casa, em julho, na posse da nova diretoria do sindicato aos candidatos presentes naquela ocasião: “Procuraremos manter o máximo de diálogo com novo gestor, sempre primando pelo bem comum da classe e o desenvolvimento educacional do município”, disse.
Pontuou que desde julho, a APLB recorre na justiça pela retirada do retroativo do Piso Salarial, atraso no pagamento dos reintegrados e a prevenção do 13º salário. O medo é explicável porque os profissionais perderam em 2000, o mês de dezembro e 13º salário. Porém ressaltou que na reunião com o Ministério Público e os representantes do executivo ficou acertado que esse mês os pagamentos serão efetuados, no máximo, até o dia cinco de cada mês. Uma vez que a tendência da receita orçamentária é melhorar nesses últimos meses. Sendo confirmado o pagamento do 13º salário até o dia 20 de dezembro, conforme a lei.
Já com relação à LOA-2013 (Lei Orçamentária Anual), relatou o velho desejo de incluir uma bolsa para os professores que estão cursando pedagogia pela UNEB em Uauá para custear os deslocamentos do interior para sede e suas necessidades. Assim como, um caixa advindo da conta-aplicação do FUNDEB ou até mesmo do MDE, para que a Secretaria de Educação custei às datas comemorativas das escolas. Porém, mostrou-se muito preocupado com o Fundeb-Uauá.
Uma vez que a demanda aumentou e os recursos continuam vegetativos. Fazendo uma alusão ao contraponto entre aluno-fundo x professores x alunos, salientou que o município enfrenta um decréscimo de alunos e um aumento de professores. Lembrando que o FUNDEB, nada mais é do que valor aluno. O mesmo terminou afirmando que estudará o orçamento da educação municipal para 2013, incluindo a estimativa do reajusto dos professores.
Também, suscitou a permanência da emenda para a construção da unidade escolar da Lagoa do Pires que estava prescrita no orçamento do corrente ano. Dizendo ser uma necessidade urgente do município. “É preciso que estudemos uma saída para realização dessa grande obra!”. Com relação às leis aprovadas em 2010 (431 e a 432), deixou claro que as mesmas foram conquistas de uma categoria, comunidade, legislativo, executivo e da sociedade civil organizada. E, portanto, terá a mesma força de proteção. “O Plano e o Estatuto são leis devidamente elaboradas, estudadas, debatidas e aprovadas. Portanto, qualquer mudança terá que passar pelo Legislativo (Câmara de Vereadores).
A DIREÇÃO!!!