APLB-Sindicato ingressa com denúncia no Ministério Público sobre o não cumprimento dos 200 dias letivos e a falta de pagamento de 13º de profissionais em municípios da Bahia

APLB-Sindicato ingressa com denúncia no Ministério Público sobre o não cumprimento dos 200 dias letivos e a falta de pagamento de 13º de profissionais em municípios da Bahia

A APLB-Sindicato protocolou um ofício com denúncia entregue na manhã desta quarta-feira (13), no Ministério Público do Estado da Bahia, contendo um levantamento feito pelo Sindicato referente ao descumprimento de Direito dos Trabalhadores, bem como descaso na qualidade da Educação desenvolvida pelos gestores municipais.

A APLB-Sindicato, através de um levantamento, verificou que alguns municípios da Bahia estão com problemas relativos a atraso salarial, e/ou sem perspectiva de pagamento de 13º salário e/ou descumprimento do Piso Salarial Nacional.  A direção da entidade, através do seu Coordenador-Geral, professor Rui Oliveira, já havia orientado às delegacias e os núcleos sindicais regionais para ingressar imediatamente no Ministério Público, denunciando o não cumprimento dos 200 dias letivos e a falta de pagamento dos profissionais, como está acontecendo na cidade de Coronel João Sá e em outros municípios.

No documento a direção da APLB exige providências urgentes do Ministério Público.

 

Crédito das fotos: Aristeu Chagas

Veja abaixo o Ofício que foi protocolado no Ministério Público:

 

 

 

Notícias anteriores: 

Prefeituras atrasam salários e não cumprem ano letivo. Delegacias e núcleos regionais devem denunciar no Ministério Público

Professores estão desesperados em vários municípios do interior da Bahia. As aulas terminam no dia 30 de novembro. Não serão cumpridos os 200 dias do ano letivo e os salários continuam atrasados. Os trabalhadores temem que as prefeituras paguem o 13º salário pela metade e não paguem novembro e dezembro.

A APLB-Sindicato orienta as delegacias e os núcleos sindicais regionais que ingressem imediatamente no Ministério Público, denunciando o não cumprimento dos 200 dias letivos e a falta de pagamento dos profissionais, como está acontecendo na cidade de Coronel João Sá e em outros municípios.

APLB-Sindicato em defesa do ensino público e dos direitos dos trabalhadores em Educação.

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