A greve da Rede Municipal de Salvador na imprensa

Tribuna da Bahia

Cidade

Professores municipais voltam às aulas

Atualizada: 08/07/2009 – Publicada: 08/07/2009

Samanta Uchôa

Em assembleia realizada hoje (8), ficou definido o fim da greve dos professores da rede municipal de ensino.

De acordo com a diretora da APLB-Sindicato, Elza Melo, o governo ofereceu reajuste salarial de 3% mais 2,5% de referência e foi aceito pela categoria. Em setembro, com o aumento dos recursos, haverá mais um reajuste de 2,5% de referência.

Ficou definido ainda que os alunos terão aula aos sábados e em dois feriados.

As aulas serão retomadas imediatamente.

A TARDE

08/07/2009 às 12:51

| ATUALIZADA às 13:07

Acaba greve dos professores municipais

A TARDE On Line

Os professores aprovaram em assembleia, na manhã desta quarta-feira, 8, o fim da greve da categoria que começou no dia 29 de maio. Os 180 mil estudantes da rede municipal ficaram 21 dias sem aula. A categoria promete voltar imediatamente às salas de aula, de acordo com Marilene Betros, vice- coordenadora da APLB.

Ela afirmou que os professores aceitaram a proposta de reajuste de 3% mais o avanço de uma referência (progressão de plano de cargos e salários), o que representa aumento de mais 2,5%, totalizando 5,5%. Este valor seria pago retroativo a maio. A sindicalista disse que a Prefeitura também acordou mais um avanço em setembro, possibilitando mais um reajuste de 2,5%.

Antes os professores estavam pedindo 9,01%. Eles também reivindicavam concurso para a categoria e plano de saúde, o que foi conquistado.

 

 

salvador |06.07.2009 – 11h12

Mais de 180 mil alunos da rede municipal estão sem aulas

Redação CORREIO

Há mais de um mês cerca de 180 mil alunos da rede municipal de ensino estão sem aulas. Os professores municipais estão em greve desde o dia 29 de maio. Eles reivindicam reajuste de 9,01% para a categoria, a prefeitura diz que só pode dar 5,5%. O impasse continua e os alunos que deveriam iniciar nesta segunda-feira (6) o segundo semestre são os mais prejudicados.

De acordo com o subsecretário da Secretaria Municipal de Educação (SMEC), Eliezer Cruz, os grevistas levaram ao prefeito uma lista com 34 pontos de reivindicação. Destes, 32 foram atendidos. “Não entramos em consenso apenas sobre o reajuste, porque os professores exigem 9,01%, mas o dinheiro é repassado pelo Fundeb (Fundo para Educação Básica) e nossa possibilidade atual é de 5,5%”, explicou.

“Decidimos continuar a greve por tempo indeterminado. Foi marcada uma nova assembleia geral para a próxima quarta-feira (8), no ginásio de esportes dos Bancários, às 9h”, disse Ruy Oliveira, presidente da Associação Professores Legalistas da Bahia (APLB). Segundo ele, a categoria não entrou em acordo com a contra-proposta da Prefeitura e vai decidir na próxima reunião os rumos do movimento grevista.

O subsecretário de Educação disse que deve haver uma “reposição inevitável” de aulas para os alunos da rede municipal que deve avançar pelas férias do fim do ano.

06/07/2009 às 11:27

Professores da rede municipal decidem manter greve iniciada há 36 dias

A TARDE On Line

Em assembleia na manhã desta segunda-feira, 6, os professores da rede municipal de ensino decidiram manter a greve iniciada no dia 29 de maio. Dos 34 itens da pauta de reivindicações da categoria, apenas o reajuste salarial ainda não foi resolvido. Os docentes pedem 9,01%, mas a Secretaria de Educação Municipal (Smec) propôs 2%.
Nesta manhã, representantes da Smec disseram em entrevista a uma emissora de televisão que o índice poderia subir para 3%, mas como a proposta não foi apresentada oficialmente ao sindicato, sequer foi votada em assembleia.
De acordo com Marilene Betros, vice-coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), os docentes pretendem barganhar maior percentual até a próxima quarta-feira, quando voltam a se reunir no Ginásio de Esportes dos Bancários, nos Aflitos, para definir os rumos do movimento. Ela adianta que 3% ainda é considerado pouco.


Uma reunião entre o comando de greve e a Smec será agendada antes da próxima assembleia. Os docentes deveriam ter retornado do recesso de meio de ano nesta segunda-feira, 6, mas, diante do impasse, fica mantido o prejuízo para cerca de 175 mil
alunos sem aulas em 417 escolas. O número de professores de braços cruzados é calculado em sete mil

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A TARDE On Line

Servidores municipais mantêm greve apesar da ameaça de multa

25/06/2009 às 17:58

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira, 25, na sede da Superintendência de Conservação de Obras (Sucop), os servidores municipais decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão acontece apesar de o juiz Everaldo Cardoso de Amorin, da 5ª Vara da Fazenda Pública, ter determinado multa diária de R$ 2 mil caso o sindicato continue a impedir o acesso dos servidores aos locais de trabalho. De acordo com nota divulgada pela Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM), a determinação judicial foi tomada na última sexta-feira, 19.

A Prefeitura Municipal de Salvador ingressou com a mesma ação contra o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) e a Associação dos Empregados em Transportes e Trânsito do Município (Astram), alegando que desde o dia 08 de junho servidores municipais contrários à greve estariam sendo prejudicados e impedidos de executar suas atividades.

Segundo o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Gustavo Mercês, nenhum dos diretores foi notificado judicialmente até a tarde desta quinta. “Isso é um boato, nós estamos garantindo o funcionamento dos 30% dos serviços essenciais e emergenciais”, afirma. O diretor reclama também que a prefeitura ainda não retomou as negociações com o sindicato.

Negociação – Sindicalistas e prefeitura não chegaram a um consenso sobre o reajuste salarial, mesmo após as duas reuniões realizadas nos dias 15 e 19 deste mês. No início do movimento grevista, os trabalhadores pediam 50% de reajuste salarial, proposta que foi reduzida posteriormente para 14%. A prefeitura, no entanto, mantém a oferta de 2% e afirma estar no “limite econômico e financeiro”.

Nesta quinta, os servidores municipais completam dez dias em greve. Nesse período, a categoria realizou passeatas em horários de pico nos principais pontos da cidade, como Av. ACM, Rótula do Abacaxi e Estação da Lapa. A categoria se reúne novamente nesta sexta-feira, 26, e promete realizar mais uma manifestação nas ruas do Centro da cidade ou na região da Rótula do Abacaxi.

CORREIO

Sindicatos dos servidores terão que pagar multa de R$ 2 mil por dia

25.06.2009 – 17h00

Os sindicatos representantes dos servidores municipais serão multados em R$ 2 mil por dia caso continuem a impedir o acesso de trabalhadores do setor aos locais de trabalho. A decisão foi tomada pelo juiz Everaldo Cardoso de Amorim, da 5º Vara da Fazenda Pública, que mandou intimar os sindicatos, no último dia 19 de junho.

Os servidores estão em greve por tempo indeterminado há mais de uma semana e, segundo o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindsesp), Gustavo Mercês, a última negociação não apresentou avanços.

A categoria reduziu a reivindicação de reajuste de 50% para 14% e recebeu uma proposta de 2%, um aumento equivalente a R$9,20. De acordo com o Sindsesp, os serviços emergenciais de atendimento à população como, por exemplo, combate a endemias, salva-vidas e guardas municipais operam com 30% dos efetivos.

Segundo a determinação do juiz, os grevistas estão proibidos de paralisar os serviços, em especial os essenciais, como abastecimento de veículos, atenção à saúde, educação, trânsito, manutenção e conservação da cidade e serviços públicos.

A assessoria de comunicação da prefeitura divulgou que a grande maioria dos itens que compõem a pauta de reivindicações dos servidores foi atendida e que a oferta de 2% de aumento é o limite do reajuste.

Bahia Notícias

PREFEITURA ENVIA REAJUSTE DE 1% PARA SERVIDORES

10:36:07

A prefeitura de Salvador deve enviar hoje à Câmara Municipal a proposta de reajuste salarial de 1% para o funcionalismo. Não há acordo com os servidores, que continuam em greve, prejudicando a população. Ontem, professores e servidores fizeram passeatas no Centro da cidade e impediram o expediente em várias repartições municipais. Os grevistas exigem que o salário básico suba de R$ 465 para R$ 695, o que atingiria cerca de 70% do quadro. Para os outros funcionários, o pedido de reajuste é de 50%.

Veja o vídeo do A TARDE on line: Servidores recusam proposta da prefeitura

A TARDE – on line

CIDADES

16/06/2009 às 11:20

Professores protestam contra reajuste oferecido pela prefeitura

Professores da rede municipal de ensino fazem uma caminhada na manhã desta terça-feira, 16, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, mas a Prefeitura de Salvador ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria se reuniu no Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, e decidiu não aceitar o percentual.

Em caminhada do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, os professores entregam cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertam os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

Veja a manifestação da categoria nas imediações da Estação da Lapa, em 04/06/2009 – gravação no youtube colocada pelo professor Emerson Alleluia

Entrevista da diretora da APLB-Sindicato Elza Melo ao BATV – 29 de maio de 2009

Entrevista da diretora Hércia Azevedo em A TARDE

E no youtube

Jornal A Região

Quarta-feira, Junho 17, 2009

João só oferece 1%, greve continua em SSA

A oferta da prefeitura de Salvador, de reajuste de apenas 1% nos salários, foi recebida como ofensa pelos professores da rede municipal e rejeitada oficielmente pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB).

Com isso, mais de 165 mil alunos da capital vão continuar sem aulas, que estão paralisadas desde 29 de maio. APLB considera a proposta do prefeito João Henrique (PMDB) “vergonhosa”.

A greve já poderia ter sido encerrada, depois que professores e o governo acordaram, em 5 de junho, a criação de um plano de saúde para a categoria. A APLB chegou a indicar o fim da paralisação, mas o “1% de João” ofendeu.

A categoria luta por um reajuste de 9,01%, próximo do pedido pelos servidores municipais, qeu também entraram em greve depois de receber a mesma proposta de 1″% de reajuste.

24:10 |

Bahia Já

16/06/2009 – 12:21

PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO MANTÉM GREVE EM SALVADOR

Trabalhadores da rede municipal de ensino fazem uma caminhada na manhã desta terça-feira, 16, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, mas a Prefeitura de Salvador ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria se reuniu no Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, e decidiu não aceitar o percentual.

Em caminhada do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, os professores entregam cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertam os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais.

A Tarde

16/06/2009 às 15:35

Professores protestam contra reajuste oferecido pela prefeitura

Professores da rede municipal de ensino protestaram na manhã desta terça-feira, 16, contra o reajuste salarial de 1% oferecido pela prefeitura. Após decidirem em assembleia pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho, os docentes saíram em caminhada do Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, até a Praça Municipal.

Durante a passeata, os professores entregaram cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertaram os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Ao chegar à Praça Municipal, os manifestantes fizeram pronunciamentos na frente da prefeitura e da Câmara dos Vereadores. A categoria pede reajuste salarial de 9,01% e busca a retomada das negociações. “Nossa expectativa é de que a prefeitura faça uma outra proposta”, afirma a diretora.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

Rádio Matropole

Arivaldo Silva | 16/06/2009 16h06 | Cidade

Servidores e professores municipais mantêm greve

Categoria reclama de descaso da Prefeitura, que apresentou proposta com 1% de reajuste

Os servidores da prefeitura de Salvador resolveram manter a greve por tempo indeterminado, depois de uma assembleia na manhã de hoje (16), no Ginásio do Sindicato dos Bancários, para avaliar a proposta apresentada ontem pelo governo municipal de 1% de reajuste, que não foi acatada pela categoria.No momento eles estão concentrados na Estação da Lapa.

O diretor do Sindicato, Gustavo Mercês admite que a categoria espera uma outra proposta da Prefeitura. “A inflação de maio de 2008 a abril de 2009, nossa data base,é de 5,9%. O executivo municipal nos apresenta uma proposta vergonhosa de 1%. É um desrespeito e um descaso da administração com os servidores”, afirmou.

Ontem, após o encontro, os representantes dos manifestantes consideraram frustrante a reunião na secretaria de Educação com o secretário da Fazenda, Flávio Mattos, da Casa Civil, João Cavalcanti, dentre outros membros do governo municipal.

De acordo com os funcionários, a proposta apresentada não era capaz de por fim à greve, deflagrada nesta segunda-feira por tempo indeterminando. A categoria reivindica reajuste de 50% no piso salarial e plano de saúde.

Professores da rede municipal de ensino fizeram uma caminhada, fazendo um apitaço no centro da cidade na manhã desta terça-feira, saindo do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, no entanto, a Prefeitura ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria não aceitou e percentual e marcaram uma nova assembleia para amanhã, no Ginásio dos Bancários.

“Depois de 76 dias da entrega das reincvidicações ao governo municipal, eles resolvem nos ofertar 1% de reajuste. É uma vergonha”, declarou Elza Melo, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB Sindicato).

Nesta quarta-feira (17) os professores fazem uma reunião com representantes de escolas, às 10 horas, na sede da APLB-Sindicato,Nazaré e às 14 horas haverá outra assembleia no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

A TARDE

Professores da rede rejeitam proposta de reajuste
15/06/2009 às 20:41

A proposta apresentada nesta segunda-feira, 15, pela prefeitura de Salvador aos professores da rede municipal foi rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB) e os 165 mil alunos continuarão sem aula até, pelo menos, uma próxima rodada de negociações.

Segundo Elza Souza, diretora do APLB, “o executivo apresentou uma proposta que podemos chamar de vergonhosa, oferecendo um reajuste de 1%” e, continua Elza, “amanhã (terça-feira) na assembléia essa proposta deverá ser rejeitada”.

Há 17 dias as 414 escolas municipais de Salvador estão sem aulas desde que a greve foi deflagrada no dia 29 de maio. Em 5 de junho, prefeiura e professores chegaram a um acordo sobre a criação de um plano de saúde para a categoria e um indicativo de fim de greve chegou a se anunciar, mas o impasse no reajuste salarial manteve a decisão da categoria de seguir com a greve. Os professores pedem 9,01% de reajuste.

Também nesta segunda, servidores municipais decidiram pela greve por tempo indeterminado. Há duas semanas a categoria realizava sequências de paralisações e pressionava a prefeitura a negociar, porém após a rodada de negociações desta segunda e a apresentação da proposta de reajuste de 1% oferecida pelo executivo, o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) decidiu pela greve, que deve ser oficializada em assembléia marcada para às 10h de terça-feira,16.

Segundo Ipojucã Cabral, sub-secretário de comunicação e único representante da prefeitura a comentar sobre a reunião com os servidores, a prefeitura garantiu ainda gratificação de risco para os guardas municipais, redução em 5% do percentual de desconto no salário do auxílio transporte e auxílio alimentação, realização de concurso público até o final do ano com 6 mil vagas, 1500 destas para a guarda municipal.

Ainda de acordo a cabral, na reunião, o Secretário da Fazenda Flávio Matos, explicou que o reajuste tão abaixo do reivindicado pelos servidores, é consequência da crise econômica pela qual passa a prefeitura.

Bahia Notícias


APLB AFIRMA QUE MANTERÁ GREVE
00:00:35

Sindicato diz que proposta de 1% da prefeitura é inaceitável

Diante da proposta de reajuste de 1%, oficializada nesta segunda-feira (15) pela Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), os professores municipais de Salvador devem manter a greve que já dura 15 dias. O índice proposto é o mesmo oferecido pela prefeitura aos demais servidores e está aquém do aumento de 9,01% exigido pelos educadores e de 50% requerido pelo funcionalismo público. “Esse valor é inegociável e nós recusamos. Não tem acordo. Isso é inaceitável. Devemos manter a greve na assembleia”, enfatizou a diretora da APLB-Sindicato, entidade que responde pela categoria. A reunião dos profissionais da educação acontece nesta terça (16), às 9h, no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos. O Município, por sua vez, entende que a proposta é razoável, uma vez que teria cumprido os demais itens da pauta de reivindicações, e entende que as escolas voltarão a funcionar e já fala em reposição de aulas. “Os alunos não poderão ser ainda mais prejudicados do que já foram este ano. Tão logo acabe a greve, o que esperamos seja o mais rápido possível, vamos discutir o calendário de reposição”, declarou o subsecretário de educação Eliezer Cruz.

Correio
Servidores não aceitam reajuste de 1% e mantêm greve
15.06.2009 – 21h00

Os servidores municipais de Salvador não aceitaram o reajuste salarial de 1% oferecido pela prefeitura e decidiram manter a greve por tempo indeterminado, iniciada nesta segunda-feira (15).

A contra-proposta foi feita na tarde desta segunda durante reunião na sede da Secretaria Municipal de Educação e Cultura com representantes do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) e das secretarias da Fazenda, de Educação e de Planejamento.

Os servidores recebem atualmente um salário-mínimo e pede a criação de um piso salarial de R$ 695, além de assistência médica e plano de cargos e salários.

“Essa contra-proposta é um desrespeito aos servidores. Não esperamos um ano inteiro para receber apenas 1% de reajuste”, reclamou Everaldo Braga, coordenador geral do Sindseps. Ainda segundo Everaldo, dos 22 mil servidores da prefeitura, cerca de 17 mil paralisaram as atividades sem prazo para retorno.

Nesta terça-feira (16), às 11h, no Sindicato dos Bancários, a categoria vai avaliar a proposta da prefeitura e definir o futuro do movimento. Mas Ereraldo Braga adianta que, muito provavelmente, os trabalhores não vão aceitar o reajuste de 1%. O assessor do prefeito João Henrique, André Curvelo, disse que a prefeitura não tem condições de oferecer um reajuste maior que 1%.

http://ibahia.globo.com/plantao/default.asp
Greve: servidores recusam proposta da prefeitura
15/06/2009 – 21h0m

Os servidores municipais de Salvador não aceitaram o reajuste salarial de 1% oferecido pela prefeitura e decidiram manter a greve por tempo indeterminado, iniciada nesta segunda-feira (15).

A contra-proposta foi feita na tarde de hoje durante reunião na sede da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, com representantes do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) e das secretarias da Fazenda, de Educação e de Planejamento.

Os servidores recebem atualmente um salário-mínimo e pede a criação de um piso salarial de R$ 695, além de assistência médica e plano de cargos e salários.

SMS: servidores impedem entrada de funcionários
Seguem greves: professores, servidores e policiais

“Essa contra-proposta é um desrespeito aos servidores. Não esperamos um ano inteiro para receber apenas 1% de reajuste”, reclamou Everaldo Braga, coordenador geral do Sindseps. Ainda segundo Everaldo, dos 22 mil servidores da prefeitura, cerca de 17 mil paralisaram as atividades sem prazo para retorno.

Nesta terça-feira (16), às 11h, no Sindicato dos Bancários, a categoria vai avaliar a proposta da prefeitura e definir o futuro do movimento. Porém, Everaldo Braga adianta que, muito provavelmente, os trabalhores não vão aceitar o reajuste de 1%.

O assessor do prefeito João Henrique, André Curvelo, disse que a prefeitura não tem condições de oferecer um reajuste maior que 1%.

Bahia Notícias

10 de Junho de 2009

PROFESSORES RECLAMAM DE INOPERÂNCIA NA CMS

15:37:53

Os professores da rede municipal de ensino lotam na tarde desta quarta-feira (10) a Praça Municipal, no Centro de Salvador, onde realizam uma assembleia. O encontro debaterá o futuro do movimento, que paralisa as atividades em todas as escolas administradas pela Prefeitura há dez dias. Além da reunião entre os educadores, foi marcada uma audiência com os vereadores na Câmara, mas apenas três parlamentares compareceram à Casa: Carballal (PT), Aladilce e Olívia Santana (ambas PCdoB). Por falta de quorum tanto a sessão quanto o encontro com os professores foram derrubados. Integrantes do grupo de manifestantes dizem que a ausência representa a “inoperância do legislativo, cujos membros devem ter lotado a agenda na quarta para curtir o feriadão nos próximos dias”.

salvador |04.06.2009 – 11h59


Professores da rede municipal, fecham Estação da Lapa

Redação CORREIO

Cerca de dois mil professores da rede municipal de ensino realizam uma manifestação nesta quinta-feira (4), em frente a Estação da Lapa., em protesto as reivindicações da categoria por melhores salários e direito ao plano de saúde que segundo ele, ainda não foram atendidas pela Prefeitura.

Os ônibus não conseguem sair ou entrar da estação, e o trânsito no local está muito congestionado. A decisão do protesto foi decidida pela categoria, após assembleia realizada às 9h desta quinta-feira (04), no ginásio do sindicato dos Bancários.

Os professores decretaram greve por tempo indeterminado na última sexta-feira (29), e reivindicam reajuste salarial de 9,01% e o direito a plano de saúde. Após a manifestação na Estação da Lapa, os professores pretendem ir até a Secretaria da Aministração Municipal, nos Barris.

(atualizada às 12h50)

CIDADES


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04/06/2009 às 10:56

Professores em greve param a Estação da Lapa

A TARDE On Line*

Os professores municipais pararam a Estação da Lapa nesta quinta-feira, 4, congestionando o trânsito no local e impedindo a entrada dos ônibus no terminal. O protesto começou no Largo dos Aflitos, de onde eles seguiram em passeata até a Lapa. A caminhada causa tumulto no centro da cidade.

Na altura da Avenida Centenário, um homem, não identificado, pedia desesperado para os manifestantes liberarem a passagem do seu veículo, que transporta uma mulher grávida em trabalho de parto. A estudante de enfermagem Taíse Dourado, também estava nervosa pedindo para passar pelo protesto. Ela alegou que ia se atrasar para o estágio e temia ser desligada da empresa, já que tinha pouco tempo trabalhando no local.

A professora Galbani Menezes diz que cerca de 1.500 docentes participam do protesto. “Estamos tumultuando para ver se resolve”, admitiu. A vice-coordenadora da APLB, sindicato da categoria, Marilene Betros, disse que a passeata foi aprovada em assembleia, realizada na manhã desta quinta-feira, 4. De acordo com o secretário-geral da APLB, Claudemir Nonato, a decisão foi tomada porque a Prefeitura não tinha se posicionado sobre a pauta de reivindicação.

Diretores do sindicato e representantes da Prefeitura se reuniram em uma mesa de negociação nesta manhã, em que o governo municipal aceitou oferecer o plano de saúde. De acordo o sub-secretário, Eliezer Cruz, será formada uma comissão para elaborar, no prazo de 90 dias, a estrutura do plano de saúde. Cruz também diz que a Prefeitura se compromete em melhorar o atendimento no sistema de saúde municipal.

O plano de saúde era um dos pontos pendentes da negociação, o outro é o reajuste da categoria. Eles pedem 9,01% de aumento, mas a Prefeitura ainda não definiu uma contra-proposta sobre este ponto. De acordo com Nonato, sindicalistas e governo se reúnem novamente às 14h para discutir o percentual de reajuste.

A categoria se reúne em assembleia nesta sexta-feira, 5, às 9h, para analisar as contra-propostas do governo municipal. Eles estão em greve desde a última sexta-feira, 29.

*Com informações de George Brito | A TARDE

Fala Bahia

E os professores municipais continuam em greve

Atualizado em 3 de junho de 2009, às 14:57

180 mil alunos estão sem aula, em 414 escolas de salvador, por causa da greve, iniciada na última sexta-feira (29).

Na manhã desta quarta-feira, os professores realizaram uma manifestação em frente ao prédio da Secretaria Municipal de Educação.

Os profissionais reivindicam reajuste salarial de 9% e a criação do plano de saúde.

Nesta quinta-feira (03), os professores realizam mais uma assembléia, às 9 h, para decidir os rumos do movimento.

Metropole

Cerca de 80 professores fazem apitaço em advertência à Prefeitura

Fonte: Redação | 03/06/2009 11h29 | Cidade

Categoria se concentra em frente a Secretaria Municipal de Educação, no bairro de Brotas

Pelo menos 80 professores municipais fazem desde as 10h30 de hoje (3), um protesto em frente a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Salvador (SMEC), no bairro de Brotas. Eles realizam um apitaço em advertência à Prefeitura que não se posicionou sobre o reajuste e e plano de saúde para a classe.

Segundo a SMEC, o órgão depende do posicionamento de outras secretarias para apresentar uma contra-proposta.

Os professores municipais pedem 9,01% de reajuste salarial. A categoria afirmou que os trabalhos só serão retomados após à Prefeitura apresentar uma contra-proposta.

iBahia

Professores protestam em frente à Smec

03/06/2009 – 12h38m

*Da Redação, com informações do Correio

redacao@portalibahia.com.br

Professores da rede municipal de ensino protestaram na manhã desta quarta-feira (3) em frente a Secretaria Municipal de Educação (Smec), no bairro de Brotas. Cerca de 80 servidores fizeram um apitaço contra a falta de posicionamento da Prefeitura de Salvador sobre o reajuste salarial de 9,01% e o plano de saúde da categoria.

Ainda nesta quarta-feira, às 14h, uma reunião será realizada com representantes de escolas na sede do Sindicato dos Trabalhadores de Educação do Estado (APLB). Já na quinta-feira, às 9h, uma assembléia será realizada no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários, no Largo dos Aflitos.

Os professores disseram que não retornarão ao trabalho enquanto não tiverem uma contra-proposta da Prefeitura. Segundo segundo informações da assessoria de comunicação da Smec, ainda não se tem informações oficiais do sub-secretário da Secretaria que está em reunião com representantes APLB.

CNTE

Professores municipais de Salvador decidem amanhã se mantêm greve

03/06/09

Os professores da rede municipal de Salvador se reunirão nesta quinta-feira (04/06/09) em nova assembleia no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários, para definir os rumos do movimento. Na última terça-feira (02), a categoria decidiu manter a paralisação iniciada no último dia 29 de maio.

Na manhã de hoje (03), os profissionais de educação realizaram uma mobilização em frente à Secretaria Municipal de Educação. Às 14h, se reuniram com representantes de escolas, na sede da APLB-Sindicato.Os professores reivindicam reajuste salarial de 9,01%, efetivação do plano de saúde e abertura de concurso.

De acordo com a diretora da APLB-Sindicato, Elza Melo, as negociações prosseguem com a Secretaria Municipal de Educação, uma vez que dos 34 itens da pauta só 10 foram abordados até agora.

Elza informou ainda que, por várias vezes, o Sindicato tentou negociar, sem sucesso, com os órgãos do governo envolvidos na questão. Por isso, não procede a informação do Executivo Municipal de que a greve é “uma atitude precipitada”.

Salvador

Atualizado em 3 de junho de 2009, às 09:05

Prefeitura vai analisar reivindicações de servidores

Eles querem reajuste salarial de 50%, assistência médica e melhoria das condições de trabalho

Os servidores municipais de Salvador decidiram fazer uma paralisação de três dias a partir desta quarta-feira (3).

Eles querem reajuste salarial de 50%, assistência médica e melhoria das condições de trabalho. A prefeitura disse que ainda está analisando a pauta de reivindicações dos servidores.

Educação – Os professores da rede municipal de ensino também estão parados há uma semana. Eles querem um reajuste de 9,01%. 180 mil crianças estão sem aulas.

Tribuna da Bahia

 

Foto externa: Eduardo Martins – Agência A Tarde

Foto interna: Manoel Porto

 

salvador |06.07.2009 – 11h12

Mais de 180 mil alunos da rede municipal estão sem aulas

Redação CORREIO

Há mais de um mês cerca de 180 mil alunos da rede municipal de ensino estão sem aulas. Os professores municipais estão em greve desde o dia 29 de maio. Eles reivindicam reajuste de 9,01% para a categoria, a prefeitura diz que só pode dar 5,5%. O impasse continua e os alunos que deveriam iniciar nesta segunda-feira (6) o segundo semestre são os mais prejudicados.

De acordo com o subsecretário da Secretaria Municipal de Educação (SMEC), Eliezer Cruz, os grevistas levaram ao prefeito uma lista com 34 pontos de reivindicação. Destes, 32 foram atendidos. “Não entramos em consenso apenas sobre o reajuste, porque os professores exigem 9,01%, mas o dinheiro é repassado pelo Fundeb (Fundo para Educação Básica) e nossa possibilidade atual é de 5,5%”, explicou.

“Decidimos continuar a greve por tempo indeterminado. Foi marcada uma nova assembleia geral para a próxima quarta-feira (8), no ginásio de esportes dos Bancários, às 9h”, disse Ruy Oliveira, presidente da Associação Professores Legalistas da Bahia (APLB). Segundo ele, a categoria não entrou em acordo com a contra-proposta da Prefeitura e vai decidir na próxima reunião os rumos do movimento grevista.

O subsecretário de Educação disse que deve haver uma “reposição inevitável” de aulas para os alunos da rede municipal que deve avançar pelas férias do fim do ano.

06/07/2009 às 11:27

Professores da rede municipal decidem manter greve iniciada há 36 dias

A TARDE On Line

Em assembleia na manhã desta segunda-feira, 6, os professores da rede municipal de ensino decidiram manter a greve iniciada no dia 29 de maio. Dos 34 itens da pauta de reivindicações da categoria, apenas o reajuste salarial ainda não foi resolvido. Os docentes pedem 9,01%, mas a Secretaria de Educação Municipal (Smec) propôs 2%.
Nesta manhã, representantes da Smec disseram em entrevista a uma emissora de televisão que o índice poderia subir para 3%, mas como a proposta não foi apresentada oficialmente ao sindicato, sequer foi votada em assembleia.
De acordo com Marilene Betros, vice-coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), os docentes pretendem barganhar maior percentual até a próxima quarta-feira, quando voltam a se reunir no Ginásio de Esportes dos Bancários, nos Aflitos, para definir os rumos do movimento. Ela adianta que 3% ainda é considerado pouco.


Uma reunião entre o comando de greve e a Smec será agendada antes da próxima assembleia. Os docentes deveriam ter retornado do recesso de meio de ano nesta segunda-feira, 6, mas, diante do impasse, fica mantido o prejuízo para cerca de 175 mil
alunos sem aulas em 417 escolas. O número de professores de braços cruzados é calculado em sete mil

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A TARDE On Line

Servidores municipais mantêm greve apesar da ameaça de multa

25/06/2009 às 17:58

Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira, 25, na sede da Superintendência de Conservação de Obras (Sucop), os servidores municipais decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão acontece apesar de o juiz Everaldo Cardoso de Amorin, da 5ª Vara da Fazenda Pública, ter determinado multa diária de R$ 2 mil caso o sindicato continue a impedir o acesso dos servidores aos locais de trabalho. De acordo com nota divulgada pela Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM), a determinação judicial foi tomada na última sexta-feira, 19.

A Prefeitura Municipal de Salvador ingressou com a mesma ação contra o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) e a Associação dos Empregados em Transportes e Trânsito do Município (Astram), alegando que desde o dia 08 de junho servidores municipais contrários à greve estariam sendo prejudicados e impedidos de executar suas atividades.

Segundo o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Gustavo Mercês, nenhum dos diretores foi notificado judicialmente até a tarde desta quinta. “Isso é um boato, nós estamos garantindo o funcionamento dos 30% dos serviços essenciais e emergenciais”, afirma. O diretor reclama também que a prefeitura ainda não retomou as negociações com o sindicato.

Negociação – Sindicalistas e prefeitura não chegaram a um consenso sobre o reajuste salarial, mesmo após as duas reuniões realizadas nos dias 15 e 19 deste mês. No início do movimento grevista, os trabalhadores pediam 50% de reajuste salarial, proposta que foi reduzida posteriormente para 14%. A prefeitura, no entanto, mantém a oferta de 2% e afirma estar no “limite econômico e financeiro”.

Nesta quinta, os servidores municipais completam dez dias em greve. Nesse período, a categoria realizou passeatas em horários de pico nos principais pontos da cidade, como Av. ACM, Rótula do Abacaxi e Estação da Lapa. A categoria se reúne novamente nesta sexta-feira, 26, e promete realizar mais uma manifestação nas ruas do Centro da cidade ou na região da Rótula do Abacaxi.

CORREIO

Sindicatos dos servidores terão que pagar multa de R$ 2 mil por dia

25.06.2009 – 17h00

Os sindicatos representantes dos servidores municipais serão multados em R$ 2 mil por dia caso continuem a impedir o acesso de trabalhadores do setor aos locais de trabalho. A decisão foi tomada pelo juiz Everaldo Cardoso de Amorim, da 5º Vara da Fazenda Pública, que mandou intimar os sindicatos, no último dia 19 de junho.

Os servidores estão em greve por tempo indeterminado há mais de uma semana e, segundo o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindsesp), Gustavo Mercês, a última negociação não apresentou avanços.

A categoria reduziu a reivindicação de reajuste de 50% para 14% e recebeu uma proposta de 2%, um aumento equivalente a R$9,20. De acordo com o Sindsesp, os serviços emergenciais de atendimento à população como, por exemplo, combate a endemias, salva-vidas e guardas municipais operam com 30% dos efetivos.

Segundo a determinação do juiz, os grevistas estão proibidos de paralisar os serviços, em especial os essenciais, como abastecimento de veículos, atenção à saúde, educação, trânsito, manutenção e conservação da cidade e serviços públicos.

A assessoria de comunicação da prefeitura divulgou que a grande maioria dos itens que compõem a pauta de reivindicações dos servidores foi atendida e que a oferta de 2% de aumento é o limite do reajuste.

Bahia Notícias

PREFEITURA ENVIA REAJUSTE DE 1% PARA SERVIDORES

10:36:07

A prefeitura de Salvador deve enviar hoje à Câmara Municipal a proposta de reajuste salarial de 1% para o funcionalismo. Não há acordo com os servidores, que continuam em greve, prejudicando a população. Ontem, professores e servidores fizeram passeatas no Centro da cidade e impediram o expediente em várias repartições municipais. Os grevistas exigem que o salário básico suba de R$ 465 para R$ 695, o que atingiria cerca de 70% do quadro. Para os outros funcionários, o pedido de reajuste é de 50%.

Veja o vídeo do A TARDE on line: Servidores recusam proposta da prefeitura

A TARDE – on line

CIDADES

16/06/2009 às 11:20

Professores protestam contra reajuste oferecido pela prefeitura

Professores da rede municipal de ensino fazem uma caminhada na manhã desta terça-feira, 16, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, mas a Prefeitura de Salvador ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria se reuniu no Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, e decidiu não aceitar o percentual.

Em caminhada do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, os professores entregam cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertam os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

Veja a manifestação da categoria nas imediações da Estação da Lapa, em 04/06/2009 – gravação no youtube colocada pelo professor Emerson Alleluia

Entrevista da diretora da APLB-Sindicato Elza Melo ao BATV – 29 de maio de 2009

Entrevista da diretora Hércia Azevedo em A TARDE

E no youtube

Jornal A Região

Quarta-feira, Junho 17, 2009

João só oferece 1%, greve continua em SSA

A oferta da prefeitura de Salvador, de reajuste de apenas 1% nos salários, foi recebida como ofensa pelos professores da rede municipal e rejeitada oficielmente pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB).

Com isso, mais de 165 mil alunos da capital vão continuar sem aulas, que estão paralisadas desde 29 de maio. APLB considera a proposta do prefeito João Henrique (PMDB) “vergonhosa”.

A greve já poderia ter sido encerrada, depois que professores e o governo acordaram, em 5 de junho, a criação de um plano de saúde para a categoria. A APLB chegou a indicar o fim da paralisação, mas o “1% de João” ofendeu.

A categoria luta por um reajuste de 9,01%, próximo do pedido pelos servidores municipais, qeu também entraram em greve depois de receber a mesma proposta de 1″% de reajuste.

24:10 |

Bahia Já

16/06/2009 – 12:21

PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO MANTÉM GREVE EM SALVADOR

Trabalhadores da rede municipal de ensino fazem uma caminhada na manhã desta terça-feira, 16, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, mas a Prefeitura de Salvador ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria se reuniu no Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, e decidiu não aceitar o percentual.

Em caminhada do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, os professores entregam cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertam os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais.

A Tarde

16/06/2009 às 15:35

Professores protestam contra reajuste oferecido pela prefeitura

Professores da rede municipal de ensino protestaram na manhã desta terça-feira, 16, contra o reajuste salarial de 1% oferecido pela prefeitura. Após decidirem em assembleia pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho, os docentes saíram em caminhada do Ginásio dos Bancários, no Largo dos Aflitos, até a Praça Municipal.

Durante a passeata, os professores entregaram cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertaram os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. “São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%”, disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.

Ao chegar à Praça Municipal, os manifestantes fizeram pronunciamentos na frente da prefeitura e da Câmara dos Vereadores. A categoria pede reajuste salarial de 9,01% e busca a retomada das negociações. “Nossa expectativa é de que a prefeitura faça uma outra proposta”, afirma a diretora.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

Rádio Matropole

Arivaldo Silva | 16/06/2009 16h06 | Cidade

Servidores e professores municipais mantêm greve

Categoria reclama de descaso da Prefeitura, que apresentou proposta com 1% de reajuste

Os servidores da prefeitura de Salvador resolveram manter a greve por tempo indeterminado, depois de uma assembleia na manhã de hoje (16), no Ginásio do Sindicato dos Bancários, para avaliar a proposta apresentada ontem pelo governo municipal de 1% de reajuste, que não foi acatada pela categoria.No momento eles estão concentrados na Estação da Lapa.

O diretor do Sindicato, Gustavo Mercês admite que a categoria espera uma outra proposta da Prefeitura. “A inflação de maio de 2008 a abril de 2009, nossa data base,é de 5,9%. O executivo municipal nos apresenta uma proposta vergonhosa de 1%. É um desrespeito e um descaso da administração com os servidores”, afirmou.

Ontem, após o encontro, os representantes dos manifestantes consideraram frustrante a reunião na secretaria de Educação com o secretário da Fazenda, Flávio Mattos, da Casa Civil, João Cavalcanti, dentre outros membros do governo municipal.

De acordo com os funcionários, a proposta apresentada não era capaz de por fim à greve, deflagrada nesta segunda-feira por tempo indeterminando. A categoria reivindica reajuste de 50% no piso salarial e plano de saúde.

Professores da rede municipal de ensino fizeram uma caminhada, fazendo um apitaço no centro da cidade na manhã desta terça-feira, saindo do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, depois de uma assembleia da categoria decidir pela manutenção da greve iniciada no dia 1º de junho. Os docentes pedem reajuste de 9,01%, no entanto, a Prefeitura ofereceu acréscimo de apenas 1%. A categoria não aceitou e percentual e marcaram uma nova assembleia para amanhã, no Ginásio dos Bancários.

“Depois de 76 dias da entrega das reincvidicações ao governo municipal, eles resolvem nos ofertar 1% de reajuste. É uma vergonha”, declarou Elza Melo, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB Sindicato).

Nesta quarta-feira (17) os professores fazem uma reunião com representantes de escolas, às 10 horas, na sede da APLB-Sindicato,Nazaré e às 14 horas haverá outra assembleia no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos.

Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais. Em entrevista ao A TARDE On Line na noite desta segunda-feira, 15, o sub-secretário de comunicação da Prefeitura de Salvador, Ipojucã Cabral, disse que o índice de 1% oferecido a todos os servidores do município se deve à crise econômica pela qual passa a prefeitura.

A TARDE

Professores da rede rejeitam proposta de reajuste
15/06/2009 às 20:41

A proposta apresentada nesta segunda-feira, 15, pela prefeitura de Salvador aos professores da rede municipal foi rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB) e os 165 mil alunos continuarão sem aula até, pelo menos, uma próxima rodada de negociações.

Segundo Elza Souza, diretora do APLB, “o executivo apresentou uma proposta que podemos chamar de vergonhosa, oferecendo um reajuste de 1%” e, continua Elza, “amanhã (terça-feira) na assembléia essa proposta deverá ser rejeitada”.

Há 17 dias as 414 escolas municipais de Salvador estão sem aulas desde que a greve foi deflagrada no dia 29 de maio. Em 5 de junho, prefeiura e professores chegaram a um acordo sobre a criação de um plano de saúde para a categoria e um indicativo de fim de greve chegou a se anunciar, mas o impasse no reajuste salarial manteve a decisão da categoria de seguir com a greve. Os professores pedem 9,01% de reajuste.

Também nesta segunda, servidores municipais decidiram pela greve por tempo indeterminado. Há duas semanas a categoria realizava sequências de paralisações e pressionava a prefeitura a negociar, porém após a rodada de negociações desta segunda e a apresentação da proposta de reajuste de 1% oferecida pelo executivo, o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) decidiu pela greve, que deve ser oficializada em assembléia marcada para às 10h de terça-feira,16.

Segundo Ipojucã Cabral, sub-secretário de comunicação e único representante da prefeitura a comentar sobre a reunião com os servidores, a prefeitura garantiu ainda gratificação de risco para os guardas municipais, redução em 5% do percentual de desconto no salário do auxílio transporte e auxílio alimentação, realização de concurso público até o final do ano com 6 mil vagas, 1500 destas para a guarda municipal.

Ainda de acordo a cabral, na reunião, o Secretário da Fazenda Flávio Matos, explicou que o reajuste tão abaixo do reivindicado pelos servidores, é consequência da crise econômica pela qual passa a prefeitura.

 

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