A APLB-Sindicato é contra a terceirização

A APLB-Sindicato é contra a terceirização


Rui

A direção da APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação está atenta ao grave problema que vem afetando a manutenção das aulas em algumas escolas da rede estadual de ensino em Salvador e em outros municípios.  Merendeiras, porteiros, profissionais de limpeza e outros trabalhadores que possuem contratos com empresas terceirizadas paralisam suas atividades em protesto contra a falta de pagamento dos salários, vale-alimentação e plano de saúde. A APLB-Sindicato está solidária a esses profissionais.
A APLB-Sindicato é contra a terceirização e já manteve contato com a Secretaria Estadual de Educação, exigindo soluções para o problema que afeta gravemente a manutenção das aulas nas escolas. A entidade reforça sua postura sempre a favor de um ensino público, laico e de qualidade.
Para a APLB-Sindicato, a terceirização é ruim para todos: para o terceirizado porque ele não tem segurança e treinamento adequado e não é respeitado em termos salariais. Para a Educação porque o governo lava as mãos.
A nefasta terceirização foi implementada no governo de Fernando Henrique Cardoso, seguindo uma tendência mundial neoliberal. Infelizmente, a terceirização prosseguiu nos governos de Lula e Dilma.
A APLB-Sindicato, historicamente, é contra a terceirização.
Salvador, 18 de setembro de 2013.
Professor Rui Oliveira
Coordenador-geral da APLB-Sindicato

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