A APLB-Sindicato discorda do modo autoritário como o Executivo municipal tem tratado os trabalhadores em educação!
A greve da categoria foi retaliada com o corte dos salários, uma parte em março e outra em abril, o qual o município afirmava que não seria reposto. Depois admitiu pagar de modo fragmentado, à medida que ocorresse a reposição de aulas relativas ao período paralisado. A reação vigorosa da APLB na busca pela devolução integral dos salários e em parcela única foi exitosa.
Após reuniões tensas, a devolução dos salários foi acordada para ser paga em folha suplementar, em 10 dias úteis, para os que sofreram o corte em março, e 20 dias úteis para os tivessem o corte no mês de abril, contando a partir da data da assinatura do acordo.
Contudo, a referida folha de abril apresentou erros inaceitáveis, o que levou a APLB a cobrar da SMED providências para sua correção imediata!
Após a identificação destes erros, a SMED afirmou que a correção de alguns casos pôde ser efetuada na primeira folha a ser paga com a devolução dos cortes de salários de março, e a dos demais será realizada na segunda folha suplementar que está sendo elaborada para pagar o corte de abril.
A APLB não aceita que em pleno Século XXI, com toda a tecnologia disponível, ainda ocorra falhas num processo de rotina, assim como não aceita retaliações ou qualquer tentativa de impedir a organização dos trabalhadores em educação que lutam em defesa de seus direitos!
Estamos atentos!
SEMPRE NA LUTA EM DEFESA DA CATEGORIA!
EM DEFESA DA DEMOCRACIA CONTRA O GOLPE!