“A esperança voltou”, afirma Rui Oliveira sobre posse do ministro da Educação Camilo Santana, no Governo Lula
Camilo Santana assume o Ministério da Educação no Governo Lula
Primeiro discurso teve promessas que vão da educação básica ao ensino superior
O senador eleito Camilo Santana tomou posse, na segunda-feira (2), no Ministério da Educação (MEC). Um ato solene marcou a transmissão do cargo e o primeiro discurso oficial do novo ministro. O petista ressaltou os prejuízos que a educação sofreu no País diante da pandemia e citou o Ceará como exemplo de políticas a serem replicadas na educação básica durante sua gestão.
“A esperança voltou”, é o que afirma o professor Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB-Sindicato, sobre a posse do ministro da Educação Camilo Santana, no Governo Lula. Rui ainda destaca que “depois de quatro anos de desgoverno Bolsonaro, onde nós tivemos quase cinco ministros da Educação que tentaram desmontar o ENEM, o FIES, acabar com a Universidade, a gratuidade, acabar com a escola, ou seja, manter a universidade só para ricos. Mas, agora a esperança voltou! Nós estamos muito eufóricos no sentido de avançar!”.
O professor Rui lembra que o Camilo Santana foi governador do Ceará e, junto com a Izolda Cela, que é governadora em exercício do Ceará irão compor o Ministério da Educação. “O Ceará tem um dos melhores IDEB do Brasil, um forte know-how, principalmente na educação básica, e nós vamos avançar! A expectativa da direção da APLB-Sindicato, da CNTE e dos movimentos sociais é de que o Governo Lula, tendo como ministro da Educação o Camilo e a Izolda, que é a número dois, avancem com a pasta da Educação para melhorar cada vez mais a educação pública gratuita e de qualidade no nosso país”.
No momento da posse, em seu discurso, o ex-governador do Ceará reforçou ainda o foco em fortalecer a educação básica – prioridade apontada pelo presidente Lula (PT), além de aumentar recursos para universidades e institutos federais, recuperar a merenda escolar, retomar obras paradas de creches e escolar, restabelecer um pacto federativo pela educação, aportar mais investimentos para ciência e tecnologia, dentre outras.
