EM VISITA À PROFESSORA QUE MORAVA NO AEROPORTO, DIREÇÃO DA APLB GARANTE ESTADIA, FAZ O ACOLHIMENTO PSICOLÓGICO E BUSCA SOLUÇÕES EMERGENCIAIS

EM VISITA À PROFESSORA QUE MORAVA NO AEROPORTO, DIREÇÃO DA APLB GARANTE ESTADIA, FAZ O ACOLHIMENTO PSICOLÓGICO E BUSCA SOLUÇÕES EMERGENCIAIS

Imediatamente após tomar conhecimento da situação da professora Oceya de Souza, a APLB-Sindicato se mobilizou para ajudar. O coordenador-geral da APLB, professor Rui Oliveira declarou à imprensa desde ontem à noite (29/04), (veja aqui) que faria  todo o possível para amparar a professora, com apoio psicológico, de estadia e o que mais fosse necessário. Na tarde desta sexta-feira (30/04), a direção da APLB deu continuidade ao processo de acolhimento da professora e realizou uma visita no hotel no qual ela já está hospedada, (a hospedagem e alimentação estão sendo garantidas pelo Sindicato). O grupo de diretores foi acompanhado de uma Psicóloga e uma Assistente Social para ajudar no processo. Por outro lado, o Coordenador Rui Oliveira também já entrou em contato com a Secretaria da Educação Estadual para que seja resolvida a situação profissional da professora.  A nossa vice-coordenadora e diretora do Departamento Jurídico Marilene Betros, acionou a Superintendência de Pessoal buscando soluções para o problema.  Além disso, a Assistente Social Anália Claudia Rodrigues Prazeres e a Psicóloga  Ângela Lima ( do Projeto de Acolhimento Psicológico da APLB), já estão com ações efetivas para o acolhimento da professora.

MORAVA NO AEROPORTO

Formada em letras e professora concursada de português, Oceya de Souza  vivia uma situação surreal: dormia dentro do aeroporto internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador. Passava noites e dias se contorcendo sobre as cadeiras do saguão, junto de seus pertences, que se resumiam a uma sacola plástica, bolsa e uma manta. Só saía do aeroporto para buscar doações em dinheiro ou alimentos com amigos. Estava no local desde janeiro, quando não teve mais condições de pagar o aluguel. Diagnosticada com fibromialgia, que causa dores crônicas e generalizadas, se afastou do emprego no colégio estadual. Depois de um tempo, sua solicitação de aposentadoria à secretaria de Educação do Estado da Bahia não teria sido aceita.

Estiveram presentes nesse acompanhamento para acolhimento social, os membros da diretoria: Gercyjalda Rosa (Diretora de Formação), Marcelo Araújo e Silvana Coelho (ambos da Diretoria Social) e Zenaide Ribeiro (Coordenadora do Projeto de acolhimento Psicológico da APLB), além da Assistente Social Anália Claudia Rodrigues Prazeres e a Psicóloga  Ângela Lima. 

A APLB-Sindicato continuará na luta para que os direitos da Professora Oceya sejam garantidos! Juntos somos mais fortes!

A direção da APLB decidiu preservar a imagem da professora e não divulgar.  

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