Espetáculo negativo

No mês de outubro de 2013, a APLB-Sindicato realizou seu 11º Congresso. Nesse evento se fez algumas modificações estatutárias, entre as quais a realização de 18 assembleias (nas 18 diretorias regionais) para definir uma greve estadual, já que a base da APLB na capital definia uma greve sem consultar o interior. Além dessa definição o congresso referendou o reajuste linear isto para todo o funcionalismo público, a APLB, lutaria por um reajuste que ultrapasse este percentual o que veio com a promoção onde todos os professores terão direito a receber um percentual de no mínimo 10%.

Depois do congresso tivemos uma assembleia que aprovou a proposta referendada pelo o congresso, nesta assembleia tivemos a presença de 900 representantes dos quase 417 municípios do Estado da Bahia.

No dia 15 de abril foi convocada uma nova assembleia com a participação de representantes dos profissionais da educação da capital e do interior, esta assembleia reafirmou a decisão do congresso e da assembleia anterior.

A nota feia  foi a postura do pessoal da oposição formada pela “esquerda radical” e da direita falida que tentaram agredir o nosso coordenador Rui Oliveira. Este espetáculo negativo foi visto por todos os presentes, e a atitude foi condenado até por outros grupos da oposição.

São estas  pessoas que querem um dia dirigir a APLB-Sindicato, promovendo a violência no momento em que   todos pedem união para enfrentar as perversidades do governador Jaques Wagner contra os trabalhadores públicos do Estado da Bahia. Nesse contexto fizemos algumas observações das pessoas que davam vaia, muitas delas não eram da categoria.

Queremos aqui ressaltar que diretoria  da APLB-Sindicato não tem nada contra a que faz oposição, já que isto faz parte do processo democrático, mas nós repudiamos a oposição que promove a violência e desrespeita a todos nós, tanto a diretoria como a sua base.

Nivaldino Felix

Diretor de Imprensa da APLB-Sindicato

Poeta e escritor