A greve de três dias, 17, 18 e 19 de março, decretada pela Confederação dos Trabalhadores em Educação (CNTE), envolve tanto os funcionários, quanto os professores, já que a APLB Sindicato representa os trabalhadores em educação.
Essa greve tem como objetivo a luta em defesa dos 10% do PIB, para educação, pelo Plano Nacional de Educação – PNE, que contemple todos os segmentos da educação, pelo reajuste do Piso Salarial Nacional que contemple os interesses financeiros dos profissionais em educação e com isso venha valorizar os trabalhadores em educação.
Portanto os funcionários efetivos têm o direito de participar da greve como protagonistas também do processo educativo na escola. Essa história alegada por alguns gestores de que os funcionários não podem aderir à paralisação porque estão lotados nas secretarias da Administração se configura como discriminação que deve ser banida quando se trata de uma gestão moderna principalmente na área da Educação.
Nivaldino Felix – Diretor de Imprensa e Coordenador do DEFE-Bahia
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