Vice-coordenadora da APLB-Sindicato e secretária do Departamento da Mulher CTB-BA,
a professora Marilene Betros participou do evento realizado em São Paulo
Na manhã desta terça-feira (3), as sindicalistas que integram o Fórum Nacional de Mulheres das Centrais Sindicais fizeram uma panfletagem no Largo da Concórdia, região central de São Paulo, para exigir o fim da violência contra a mulher no mundo do trabalho.
A ação faz parte da campanha mundial denominada “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher” que começou desde o dia 25 de novembro com atividades que visam educação e a mobilização da sociedade para erradicar esta prática.
A panfletagem começou por volta das 7 horas e chamou a atenção das pessoas que passam pelo local, que fica no Brás, bairro conhecido por seu comércio têxtil.
“Na atividade cumprimos mais um dia que as mulheres do fórum se propuseram nestes dias do ativismo”, destacou a dirigente da CTB, Marilene Betros, que participou da iniciativa. Marilene informou que os índices de violência contra a mulher são alarmantes “a cada quatro minutos uma mulher é vítima de violência, nesse processo mais de 40% dos casos resultam em alguma lesão corporal”, indicou.
Ela falou ainda sobre a proposta de incluir na grade do currículo escolar a temática da violência doméstica e familiar contra a mulher, de acordo com a cetebista esta é uma das bandeiras defendidas pela CTB e pelo fórum. “A Central continuará com ações que se incorporem à campanha”, para ela a unidade das centrais também é um ponto importante para conseguir que o assunto tenha maior visibilidade na sociedade.
A dirigente informou que para encerrar a campanha as sindicalistas participarão no próximo dia 12 de dezembro de uma audiência pública na Comissão de Trabalho e Emprego da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Nesta audiência o Fórum Nacional de Mulheres das Centrais Sindicais irá convidar a ministra Eleonora Minicucci, secretária de Políticas para as Mulheres (SPM) do Governo Federal e também um representante do Dieese para falar sobre autonomia econômica no mundo do trabalho. “Além da bancada feminina na Câmara, vamos envolver também os demais parlamentares, para termos ferramentas que ajudem neste combate à violência contra a mulher”, afirmou.
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