APLB-UAUÁ FISCALIZA O CUMPRIMENTO DO ANO LETIVO

APLB-UAUÁ FISCALIZA O CUMPRIMENTO DO ANO LETIVO

Na última quarta-feira (07) o coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco dos Santos (Prolepses), concluiu mais um roteiro de acompanhamento e registro dos alunos sem aulas da zona rural, conversando com os alunos e os pais. Ele percorreu as fazendas Várzea, Sonhê, Caldeirão do Almeida,  Lage das Arueiras, São Paulinho e Volta, além dos povoados de Lagoa do Pires, Testa Branca e Poço do Vieira.

O objetivo é saber quantos dias os alunos perderam ou estão sem aulas e convocar a comunidade a se mobilizar para reivindicar o cumprimento dos 200 dias letivos, obrigatórios sob a égide da Lei Federal 9.394/96, art. 24. “Temos que dar um basta nessa situação que é corriqueira em nossa cidade. É só chegar final de gestão que o negócio se desequilibra. Lembremo-nos de 2004, em que escolas fecharam o ano sem nem sonhar em chegar nos 200 dias letivos. Vamos deixar acontecer novamente? Temos que parar de sermos expectadores, vamos agir. Se nós não defendermos nossas crianças, quem defenderá? Tá na hora de darmos um basta nessa situação! Precisamos nos unir nessa causa.”, declarou Prolepses.

O mesmo expôs, que tomou um susto com a revolta dos pais do Caldeirão do Almeida, onde as aulas estão paradas há semanas, segundo informações. E no São Paulinho, as aulas estão paradas há 4 semanas, segundo denúncias.

Prolepses esclareceu que o sindicato fará o que for preciso para que o município cumpra com sua obrigação no que tange à educação. Declarou que recentemente houve uma reunião no  Ministério Público (MP), onde o secretário de Educação deixou claro que esses dias serão repostos e que aulas irão até o dia 15 de dezembro.

 

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