APLB-Sindicato presente na 16ª Parada do Orgulho LGBT da Bahia
Uma das manifestações populares mais importantes no calendário soteropolitano, a Parada do Orgulho LGBT conta sempre com a presença de dirigentes da APLB-Sindicato, que entende a importância social e política do movimento, já reconhecida mundialmente e defende uma educação sem LGBTfobia e que respeite as diferenças e a diversidade.
Este é o terceiro ano consecutivo que a APLB-Sindicato apoia e participa do evento, inclusive com a instalação de um camarote, na Casa D Itália.
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A Educação deve ser um leque aberto em busca do respeito à diversidade de gênero e ao combate à LGBTfobia.
16ª Parada do Orgulho LGBT da Bahia
“Viver livre na cidade que amamos”
Domingo, 10/set/2017
Concentração no Campo Grande, a partir das 11 horas.
A capital baiana receberá neste domingo (10) a 16ª Parada do Orgulho LGBT da Bahia. A concentração inicia a partir das 11h, no Campo Grande. A partir das 14h, o movimento seguirá em direção à Praça Castro Alves, seguindo pela Avenida Sete de Setembro retornando ao Campo Grande pela Rua Carlos Gomes.
A Parada é um movimento importante como uma das formas de expressão do movimento LGBT, mostrando a necessidade do respeito à diversidade, de quebrar os preconceitos e barreiras impostas pela sociedade. Este ano, o tema da Parada em Salvador é: Viver Livre na Cidade que Amamos.
O movimento que hoje é conhecido pela sigla LGBT – lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros – é composto por diversas entidades, ações e eventos, que buscam promover e mostrar o trabalho de seus organizadores, ativistas e colaboradores, sempre em busca dos direitos desta comunidade. Direitos estes negados ou desrespeitados por parcelas da sociedade.
A APLB-Sindicato, entidade que luta em defesa da democracia, dos direitos e contra todas as formas de preconceito e intolerância vai participar do evento como faz todos os anos. Nosso ponto de encontro mais uma vez será na Casa D Itália, aonde vai funcionar o camarote, sob o comando do Coletivo Transformação.
Como surgiu
Uma batida policial no bar Stonewall em NY, um dos principais bares da década de 60 que servia de ponto de encontro entre gays e lésbicas, cujos frequentadores cansados de abusos e repreensões de autoridades locais, rebelaram-se em 1989. A prisão e o espancamento de várias pessoas levaram 2.000 manifestantes às ruas da cidade no dia 28 de junho daquele ano.
Desde então, o “28 de junho” se tornou o dia oficial do orgulho gay. As manifestações no bairro de Greenwich Village, na ilha de Manhattan, deram início a um movimento pelos direitos civis dos cidadãos homossexuais que conseguiu vários avanços nas últimas quatro décadas. A homossexualidade deixou de ser considerada crime e doença em vários países e muitos outros passaram a permitir o casamento entre pessoas de mesmo sexo.
Hoje em dia, praticamente todos os países europeus e vários outros das Américas possuem suas paradas do orgulho gay.