VITÓRIA DA EDUCAÇÃO – Governo inclui trabalhadores da educação no grupo prioritário de vacinação

VITÓRIA DA EDUCAÇÃO – Governo inclui trabalhadores da educação no grupo prioritário de vacinação

 

 

O governo Jair Bolsonaro informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter incluído trabalhadores da área de educação na lista dos serviços essenciais e que vão fazer parte do grupo prioritário de vacinação contra covid-19 no país, em documento encaminhado à corte na noite desta terça-feira (02/03) e visto pela Reuters. Em Nota Informativa, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, disse entender que o ambiente de escolas e universidades são potenciais na exposição à infecção por covid. Citou que, “principalmente no ensino básico, esses profissionais possuem contato com muitos alunos simultaneamente, é de extrema relevância a vacinação dos trabalhadores da educação”. Para o nosso coordenador-geral da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, essa é uma conquista da categoria. “É uma grande vitória da luta dos trabalhadores e trabalhadoras em educação no Brasil.  Viva a APLB-Sindicato! Viva a CNTE! Viva a Democracia!”. destacou.  

O documento destacou ainda que o fechamento das escolas no ano de 2020 impossibilitou evidências mais robustas sobre seu papel nas cadeias de transmissão e que é preciso também avaliar os impactos psicossociais e socioeconômicos da interrupção das aulas. “É importante promover a proteção dos trabalhadores da educação, principalmente em um contexto de retomada das atividades. No entanto, sua priorização não deve se dar em detrimento dos grupos de maior risco de agravar e morrer pela doença. Impende destacar ainda que os trabalhadores da educação que estiverem dentro de algumas das condições de risco agravantes da covid-19 serão priorizados nos respectivos grupos característicos”,  destacou.

A manifestação do governo foi tomada no âmbito de uma ação movida pela Rede Sustentabilidade que cobra um detalhamento das ações e de qual a prioridade de vacinação contra covid-19. O processo é relatado pelo ministro Ricardo Lewandowski.

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