Suspeito de assassinar professor, em Manoel Vitorino, se apresenta à polícia e é liberado

Suspeito de assassinar professor, em Manoel Vitorino, se apresenta à polícia e é liberado

Foto: A vítima, professor Tom, à esquerda de quem está lendo, e o autor do crime, Luciano Oliveira, que se encontra foragido (Fotos MV Notícias)
FONTE: JEQUIÉ REPÓRTER
www.jequiereporter.com.br

 

MOÇÃO:

A APLB/Sindicato- Núcleo de Manoel Vitorino-Ba – lamenta a p morte de ANTOMAR SOUZA GOMES, professor da rede municipal deste município e filiado a este sindicato.

O professor TOM, como era conhecido foi brutalmente assassinado na noite do dia 31 de Dezembro de 2010, tendo como autor do crime LUCIANO OLIVEIRA, que se encontra até o momento em liberdade, a comunidade de Manoel Vitorino, familiares e companheiros de trabalho clamam por justiça e que o culpado seja preso.

Gostaríamos de contar com o sindicato ai em Salvador para que façam esse apelo junto à justiça e que o caso seja resolvido com o culpado punido

SEGUE UM TEXTO EXTRAIDO DO JORNAL JEQUIÉ URGENTE NO DIA EM QUE O ACUSADO (ASSASSINO) SE APRESENTOU À JUSTIÇA.

SUSPEITO DE TER MATADO PROFESSOR PRESTOU DEPOIMENTO EM JEQUIÉ E FOI LIBERADO

Luciano de Oliveira, principal suspeito da autoria do assassinato do professor de Matemática, Antomar Souza Gomes “Tom”, 34, ocorrido na sexta-feira (31), se apresentou na manhã de terça-feira (4) na sede da 9ª Coordenadoria de Polícia do Interior, em Jequié, acompanhado por um advogado. Ele foi ouvido pelo delegado Cláudio Marques Pereira, de Manoel Vitorino, durante cerca de duas horas e meia para em seguida ser liberado, conforme estabelece a lei penal, por não ter sido preso em flagrante. Ele somente será preso se a Justiça decretar a sua prisão preventiva, baseado no inquérito policial instaurado pela Delegacia de Manoel Vitorino. A morte do professor “Tom”, que ministrava aulas no Colégio Municipal Clemente Mariani, no distrito de Catingal, causou grande consternação no município onde ele residia. Familiares e amigos da vítima, realizaram na manhã de segunda-feira (3), uma manifestação em frente ao prédio da Delegacia de Polícia de Manoel Vitorino, cobrando justiça e a prisão do suspeito. Em sua defesa, Luciano de Oliveira, teria dito em depoimento que agiu em legítima defesa, depois de ter sido desacatado pelo professor, entrando em luta corporal com o mesmo, até o momento em que fez o disparo de revólver. O professor foi alvejado com um tiro na testa à queima roupa, que transfixou o crânio, atingindo de raspão [também na testa] uma jovem que observava a briga da porta de sua casa. Na cidade de Manoel Vitorino, as pessoas contestam a versão do assassino, acusando-o de ser uma pessoa violenta, com conhecimento de artes marciais e de usar indevidamente uma arma de fogo, sem possuir registro e porte de armas.

 

 

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O assassinato do professor de Matemática, Antomar Souza Gomes “Tom”, 34, vem causando grande comoção na comunidade de Manoel Victorino, onde na manhã de segunda-feira (3 de janeiro) um numeroso grupo de populares, liderado por familiares e amigos da vítima, promoveu uma manifestação pública em frente ao prédio da Delegacia de Polícia, pedindo justiça e a prisão do autor do crime, Luciano de Oliveira.

Segundo informações de testemunhas, o crime ocorreu por volta de 18h30 de sexta-feira (31), ao lado do Bar de Bila (frente ao campo de Dila), onde a vítima se encontrava em companhia de amigos. O suspeito após um início de desentendimento com a vítima chamou-o para o lado de fora, entrando em luta corporal. Depois de imobilizar a vítima com um chute no joelho, Luciano sacou o revólver e fez um disparo à queima roupa, com bala atingindo o professor na testa, atravessando o seu crânio, indo ferir de raspão a testa da jovem de pré-nome Elizângela, 20, que se encontrava a cerca de cinco metros do local do incidente. O autor do crime fugiu para paradeiro ignorado. De acordo com populares, Luciano foi praticante de artes marciais e andava frequentemente armado, beneficiando-se do fato de que prestava serviço à Policia Civil do município. O delegado Cláudio Marques Pereira, que apura o caso, nega o fato de Luciano exerça atividades na Depol. A vítima trabalhava no Colégio Municipal Clemente Mariani, no distrito de Catingal e era pessoa bastante conceituada no município. (Informações: Jequié Repórter)

 

Tiago Henrique

Jornalista
Assessor de Imprensa da APLB/Sindicato – Jequié-BA
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