MORRO DO CHAPÉU – Núcleo da APLB denuncia gestão municipal por imposição que pune os profissionais da Educação

MORRO DO CHAPÉU – Núcleo da APLB denuncia gestão municipal por imposição que pune os profissionais da Educação

A área da educação na gestão municipal tem sido um ponto de debates que se fazem necessários, porém o que se tem assistido no município do Morro do Chapéu é uma gama de tomada de decisões unilaterais e equivocadas. Podemos iniciar tratando da troca de comando na pasta, apesar de ter sido divulgado que a mesma foi provocada por questões pessoais da secretária anterior – não entendemos assim, mas respeitamos o fato. 

A maneira como a gestão de forma geral tem tratado os profissionais, a princípio os professores, respinga nos demais que também fazem parte parte do contexto educacional e não é diferente quando se impõe os sábados letivos, nos quais, aparentemente se pretende punir alguma categoria, quando o trabalho deve ser em equipes escolares. 

O Núcleo da APLB de Morro do Chapéu apresenta questionamentos importantes como: qual a punição que se dá ao jogador que quer jogar os jogos mais importantes do certame, se é que existe um ou outro de maior importância, pois, todo bom jogador quer jogar a qualquer custo e colocá-lo para jogar, nunca será punição mas, a satisfação do seu desejo e a concretização do seu projeto? Outra pergunta que não quer calar é: se o servidor já cumpriu sua carga horária semanal e por ventura venha a a se ausentar no sábado letivo, terá sua falta anotada e descontada, significa dizer que, quem comparece, terá gratificações conforme a lei?

Importante ressaltar que, quando se diz que o ano letivo deve ter 200 dias de aulas, coloca-se apenas o mínimo a que os alunos e alunas teriam direito e não uma situação de gastar mais para cumprir calendário, pois esta é a visão que se tem: a gestão pensa a educação como gasto e não como investimento.

Assim, trazemos o que foi posto pela secretaria, em documento que se tornou público, no qual não aparece a participação do CME, com documento devidamente assinado pelos conselheiros e conselheiros, não para determinar ou decidir a situação mas, para o papel que cumpre ao colegiado, que é de aconselhamento pela avaliação das possíveis consequências e acrescentamos que, a logística não funcionou, tendo em vista a baixa frequência de alunos e a cobrança aos funcionários, como se fosse obrigação estar presente e não fosse obrigação receber extra pela mesma.

 

Prova da frequência do sábado letivo em 04/ 11/ 2023

Não bastasse a baixa frequência, questiona-se a produtividade escolar destes alunos presentes, sem esquecer que os ausentes nem participam do processo. Além de não ser vista a situação como aula normal, em outros momentos, substituindo-as por atividades esportivas e lúdicas. Enquanto na última comunicação impondo os sábados letivos, fala-se em aula normal.  Confira o vídeo abaixo:

 

 

 

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