NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO – JUSTIÇA POR DOM E BRUNO!

NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO – JUSTIÇA POR DOM E BRUNO!

NOTA DE SOLIDARIEDADE E REPÚDIO – JUSTIÇA POR DOM E BRUNO!

A APLB-Sindicato legítima representante dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia defende que a democracia se expressa pelo respeito aos direitos humanos para todos e todas.

“Nós repudiamos qualquer ato contra a vida e ao trabalho daqueles que lutam em defesa dos mais frágeis. Portanto, manifestamos a nossa indignação e consternação pelo assassinato do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. Basta de impunidade, queremos justiça!”, destaca  Marilene Betros, coordenadora em exercício da APLB-Sindicato.

Defensores incansáveis dos nossos povos indígenas, da nossa Amazônia e do meio ambiente em geral, o ocorrido nos é visto como uma tremenda barbárie e inaceitável que aconteça, pois coloca em risco todo trabalho de entidades sérias e comprometidas com a causa. Já não é de hoje que o desmonte feito por meio das políticas públicas do atual governo tem realçado a violência na tentativa de calar as vozes daqueles que tentam sobreviver ao caos instalado em nosso país. É preciso urgentemente investigar e punir severamente os culpados pelas mortes cruéis de dois profissionais que desempenhavam trabalhos de extrema relevância para a preservação dos Povos Indígenas do Vale do Javari, principalmente os povos isolados.

Justiça por Dom e Bruno
Phillips, de 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian e trabalha no Brasil há 15 anos. Escreveu dezenas de reportagens, o jornalista estava na região há vários dias trabalhando em um livro sobre preservação ambiental e desenvolvimento local, com apoio da fundação Alicia Patterson.

Pereira, de 41 anos, é um especialista da Fundação Nacional do Índio (Funai) e um conhecido defensor dos direitos indígenas. Foi coordenador regional da Funai em Atalaia do Norte, município onde viajava com Phillips quando desapareceram. Seu trabalho em defesa dos povos indígenas lhe rendeu ameaças regulares destes grupos criminosos.

APLB-Sindicato

Salvador, 21/06/2022

 

 

 

 

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