A Marcha do Dia da Mulher reuniu multidão no Centro de Salvador para protestar contra os retrocessos, exigir respeito e afirmar a disposição de luta e resistência. A APLB disse presente!

A Marcha do Dia da Mulher reuniu multidão no Centro de Salvador para protestar contra os retrocessos, exigir respeito e afirmar a disposição de luta e resistência. A APLB disse presente!

Este 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, não foi de comemoração para as mulheres brasileiras, mas sim um dia de luta e de protestos contra  os retrocessos, a retirada de direitos e para dizer não à reforma da Previdência, além de reforçar as demais bandeiras em defesa da liberdade de escolha, direitos trabalhistas, poder sobre seu corpo, empoderamento, contra a violência, o racismo, machismo, xenofobia e todas as formas de intolerância.

Em Salvador, as mulheres tomaram as ruas do Centro Histórico na tarde desta sexta-feira, reunidas na Marcha unificada “Mulheres vivas, fortes e resistentes!”, que percorreu o trajeto da Praça da Sé ao Campo Grande. A APLB-Sindicato, diretoria e trabalhadoras da base, participou da manifestação com bandeiras em defesa da vida, dos direitos, da democracia e contra a Reforma da Previdência, ao lado das organizações de mulheres, entidades e coletivos feministas e do movimento social, além de personalidades políticas de partidos do campo da esquerda.

Com muita garra e disposição de luta e resistência, elas levantaram suas bandeiras e  cartazes, cantaram e gritaram palavras de ordem, alertando a sociedade sobre os retrocessos impostos pelo atual governo, que tem investido contra os direitos do povo, em especial das mulheres, com medidas nefastas como a proposta de reforma da Previdência. “Fora Bolsonaro”, “Lula livre” e “Marielle vive!”, foram as palavras de ordem mais repetidas.

Fotos: Leda Albernaz

 

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Fazer um alerta sobre as ameaças de retrocessos com o atual governo e expressar a disposição de luta e resistência em defesa de liberdade de escolha, direitos trabalhistas, poder sobre seu corpo, empoderamento, contra o racismo, machismo, lesbobitransfobia, xenofobia e toda as formas de intolerância. Esse é o espírito que leva as mulheres às ruas neste 8 de Março, Dia Internacional de luta das mulheres, em que já é tradição fazer atos, marchas, debates, greves e paralisações em nome de direitos.

Em Salvador, o dia 8 de março terá a Marcha unificada “Mulheres vivas, fortes e resistentes!” da Praça da Sé ao Campo Grande, a partir das 15 horas e reunirá diversas organizações de mulheres, entidades e coletivos feministas e do movimento social  para marchar por liberdade  e contra toda opressão. A APLB-Sindicato convoca as trabalhadoras em educação para participar da Marcha com as bandeiras em defesa da vida, dos direitos, da democracia e contra a Reforma da Previdência. A atividade culminará com Ato Unificado por Lula Livre, no Campo Grande, às 17 h.

“Vamos às ruas dar visibilidade à luta da mulher, reforçar a defesa de direitos e nos posicionar contra a reforma da Previdência, que representa um retrocesso e que, se implementada,  seremos as mais prejudicadas. Por isso, precisamos estar unidas na luta para barrar este projeto nefasto”, conclama a Professora Marilene Betros, vice-coordenadora da APLB-Sindicato e  secretária da Mulher da CTB-BA. 

SERVIÇO:

Ato Dia Internacional da Mulher

Dia 8 de março (SEXTA-FEIRA)

Concentração: Praça da Sé, a partir das 13 h

Saída da Marcha: 15 h, com caminhada até o Passeio Público (Campo Grande)

Ato Unificado por Lula Livre, no Campo Grande, às 17 h.

Vamos juntas!

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